Seis concertos em três dias
06.12 Zach Hill + Lobster @ Plano B, Porto
Os Lightning Bolt são os Lightning Bolt e não morro de amores, ou seja, é uma banda que ao vivo é obrigatório e em disco raramente ponho a tocar. Os Lobster, para mim, funcionam da mesma maneira. Poucas vezes ouvi o disco deles, mas ao vivo contem comigo pois é garantido que temos grande concerto. Espero que um dia a Amplificasom consiga conciliar uma noite com eles. Quanto ao Zach… bem, ainda bem que mencionei os LB pois eu pensava que tinha visto em Vigo o baterista mais animal de sempre. Enganei-me, enganei-me mesmo. Este concerto do baterista dos Hella foi sobrenatural, ainda não acredito no que vi. E cada vez que desviava o olhar e espreitava a reacção das pessoas, era vê-las de mãos na cabeça, boca aberta… incrível!!! Obrigado à Lovers por este concerto, é daqueles que caiem do céu. Diz o Fua que em Maio deve voltar e eu aviso já: não percam, um gajo fica cansado só de o ver. Ah, andava por lá um tipo a distribuir preservativos e eu só pensei que péssima estratégia de marketing era aquela. Distribuir preservativos em Zach Hill? Para quê? Um gajo só de o ver ficou estourado, qual fazer amorzinho qual quê… Sério, este ficou marcado.
05.12 Nadja + Catacombe @ Fábrica de Som, Porto
Falar de uma noite Amplificasom… se nós a organizamos é quase certo que vamos gostar e sem dúvida que foi mais uma grande noite. Há muitos factores que nos influenciam. Enquanto o público habitual chega à hora do concerto e no fim vai embora, nós chegamos a passar 10 horas com a banda. Quando durante esse tempo tudo corre bem então é meio caminho andado para, mais uma vez, nos sentirmos realizados. Foi isso que aconteceu.
Estou orgulhoso e satisfeito por malta tão porreira como os Catacombe terem dado o seu primeiro concerto numa das nossas noites, acredito que com dedicação podem ir longe e cá estaremos para os apoiar. Já em relação aos Nadja, esta tour e este concerto acontecem por nossa causa, só por aí se vê a vontade que tínhamos em tê-los cá. Mesmo com desistências à lá SunnO))), foi uma viagem sónica e quem ficou na sala ainda queria mais. A setlist, para mim, não podia ter sido melhor e só com o som é que não estava completamente rendido. Ah, talvez com umas projecções (em Lisboa houve) ficasse ainda melhor. Fora isso, valeu por tudo e dia 15 estão cá outra vez. Vai mais um concerto? Que tal um “Nadja plays Thaumogenesis”? Se alinharem eu convenço-os…
04.12 Isis + Torche @ Scala, Londres
Não sei como começar estas linhas, não sei. Não sei nem consigo, teria de ser poeta e usar todos os adjectivos possíveis para descrever tudo o que senti. Para começar, Londres é A cidade. Há quem diga que é muito cosmopolita, que é cinzenta e chuvosa, que é isto ou aquilo, mas naquele “caos” citadino sinto-me em casa, sinto-me confortável. Agora Isis em Londres… não sei o que vos diga. Quem os adora (a eles ou a uma outra banda qualquer) consegue entender, caso contrário é tempo perdido tentar sequer explicar. Para mim, são A banda, não só a nível musical mas pela importância que tiveram e têm para mim. Foi a segunda vez que os vi e descrever o concerto é tempo perdido, também não consigo. Mas posso-vos dizer que foi o melhor que vi este ano, sublime. Não sei a setlist do início ao fim mas abriram o concerto com a So Did We e tocaram temas como Dulcinea, Grinning Mouths, um novo que sairá no próximo álbum, In Fiction, Holy Tears, The Beginning and the End, Hive Destruction (sim, do Mosquito Control), Altered Course e acabaram com a Carry. Este final então foi completamente inesperado, nunca pensei ouvir a Carry ao vivo e, acreditem ou não, vi uma miúda a chorar. Agora imaginem esta setlist com um som praticamente perfeito numa sala cheia (500 a 600 pessoas), sem grades e só com a banda à vossa frente. Não dá para imaginar, pois não? Quando acabou, uma hora e quarto depois, não sabia o que dizer ou fazer por isso fui recuperar pensamentos com um cigarro. Quando regressei à sala tivemos a oportunidade de falar com o Jeff (o pai é português, tem casa em Lisboa e nunca cá veio) e com o Aaron (tenho a palheta dele como recordação) e são gajos completamente humildes e acessíveis. Que durem muitos anos…
Já os Torche estavam nas nuvens, nota-se que estão a aproveitar todos os momentos desta “fama” repentina, e deram um grande concerto. Prefiro-os ao vivo, mas mesmo assim 45 minutos são mais que suficientes. Ou então era a ansiedade já a mexer comigo.
Coisas aleatórias para não me esquecer deste dia londrino: Jon Jon e a Rock Bible, a miúda Garden of Light e a sua dança persa, o engate (literalmente) atrás de nós, o franchising do punk, o Joris, a palete de jogos do Crest, o café português que nos agasalhou, o já eterno KFC de Picadilly, Covent Garden pela primeira vez, João dos Katabatic na fila do concerto, o papagaio que não nos deixou dormir na viagem de regresso, o muffin maçã-canela, a chuva que nos deixou passear, “Hola amigos” com sotaque vietnamita, os minutos em redor da Tate, a árvore de natal mais simples de sempre em frente à St. Paul’s Cathedral, os escritórios Amplificasom, a areia do Tamisa, o novo Porto-Rio, o anoitecer na baixa, a gaivota que não tinha medo, a resistência às lojas de discos, a lili branquinha, Crestfall sinaleiro, “aponta pró Ben” em brasileiro… vamos completando… Depois deste paleio todo, e vénia ao Jorge por registar este momento exclusivo, o melhor. Tema novo dos Isis:
Os Lightning Bolt são os Lightning Bolt e não morro de amores, ou seja, é uma banda que ao vivo é obrigatório e em disco raramente ponho a tocar. Os Lobster, para mim, funcionam da mesma maneira. Poucas vezes ouvi o disco deles, mas ao vivo contem comigo pois é garantido que temos grande concerto. Espero que um dia a Amplificasom consiga conciliar uma noite com eles. Quanto ao Zach… bem, ainda bem que mencionei os LB pois eu pensava que tinha visto em Vigo o baterista mais animal de sempre. Enganei-me, enganei-me mesmo. Este concerto do baterista dos Hella foi sobrenatural, ainda não acredito no que vi. E cada vez que desviava o olhar e espreitava a reacção das pessoas, era vê-las de mãos na cabeça, boca aberta… incrível!!! Obrigado à Lovers por este concerto, é daqueles que caiem do céu. Diz o Fua que em Maio deve voltar e eu aviso já: não percam, um gajo fica cansado só de o ver. Ah, andava por lá um tipo a distribuir preservativos e eu só pensei que péssima estratégia de marketing era aquela. Distribuir preservativos em Zach Hill? Para quê? Um gajo só de o ver ficou estourado, qual fazer amorzinho qual quê… Sério, este ficou marcado.
05.12 Nadja + Catacombe @ Fábrica de Som, Porto
Falar de uma noite Amplificasom… se nós a organizamos é quase certo que vamos gostar e sem dúvida que foi mais uma grande noite. Há muitos factores que nos influenciam. Enquanto o público habitual chega à hora do concerto e no fim vai embora, nós chegamos a passar 10 horas com a banda. Quando durante esse tempo tudo corre bem então é meio caminho andado para, mais uma vez, nos sentirmos realizados. Foi isso que aconteceu.
Estou orgulhoso e satisfeito por malta tão porreira como os Catacombe terem dado o seu primeiro concerto numa das nossas noites, acredito que com dedicação podem ir longe e cá estaremos para os apoiar. Já em relação aos Nadja, esta tour e este concerto acontecem por nossa causa, só por aí se vê a vontade que tínhamos em tê-los cá. Mesmo com desistências à lá SunnO))), foi uma viagem sónica e quem ficou na sala ainda queria mais. A setlist, para mim, não podia ter sido melhor e só com o som é que não estava completamente rendido. Ah, talvez com umas projecções (em Lisboa houve) ficasse ainda melhor. Fora isso, valeu por tudo e dia 15 estão cá outra vez. Vai mais um concerto? Que tal um “Nadja plays Thaumogenesis”? Se alinharem eu convenço-os…
04.12 Isis + Torche @ Scala, Londres
Não sei como começar estas linhas, não sei. Não sei nem consigo, teria de ser poeta e usar todos os adjectivos possíveis para descrever tudo o que senti. Para começar, Londres é A cidade. Há quem diga que é muito cosmopolita, que é cinzenta e chuvosa, que é isto ou aquilo, mas naquele “caos” citadino sinto-me em casa, sinto-me confortável. Agora Isis em Londres… não sei o que vos diga. Quem os adora (a eles ou a uma outra banda qualquer) consegue entender, caso contrário é tempo perdido tentar sequer explicar. Para mim, são A banda, não só a nível musical mas pela importância que tiveram e têm para mim. Foi a segunda vez que os vi e descrever o concerto é tempo perdido, também não consigo. Mas posso-vos dizer que foi o melhor que vi este ano, sublime. Não sei a setlist do início ao fim mas abriram o concerto com a So Did We e tocaram temas como Dulcinea, Grinning Mouths, um novo que sairá no próximo álbum, In Fiction, Holy Tears, The Beginning and the End, Hive Destruction (sim, do Mosquito Control), Altered Course e acabaram com a Carry. Este final então foi completamente inesperado, nunca pensei ouvir a Carry ao vivo e, acreditem ou não, vi uma miúda a chorar. Agora imaginem esta setlist com um som praticamente perfeito numa sala cheia (500 a 600 pessoas), sem grades e só com a banda à vossa frente. Não dá para imaginar, pois não? Quando acabou, uma hora e quarto depois, não sabia o que dizer ou fazer por isso fui recuperar pensamentos com um cigarro. Quando regressei à sala tivemos a oportunidade de falar com o Jeff (o pai é português, tem casa em Lisboa e nunca cá veio) e com o Aaron (tenho a palheta dele como recordação) e são gajos completamente humildes e acessíveis. Que durem muitos anos…
Já os Torche estavam nas nuvens, nota-se que estão a aproveitar todos os momentos desta “fama” repentina, e deram um grande concerto. Prefiro-os ao vivo, mas mesmo assim 45 minutos são mais que suficientes. Ou então era a ansiedade já a mexer comigo.
Coisas aleatórias para não me esquecer deste dia londrino: Jon Jon e a Rock Bible, a miúda Garden of Light e a sua dança persa, o engate (literalmente) atrás de nós, o franchising do punk, o Joris, a palete de jogos do Crest, o café português que nos agasalhou, o já eterno KFC de Picadilly, Covent Garden pela primeira vez, João dos Katabatic na fila do concerto, o papagaio que não nos deixou dormir na viagem de regresso, o muffin maçã-canela, a chuva que nos deixou passear, “Hola amigos” com sotaque vietnamita, os minutos em redor da Tate, a árvore de natal mais simples de sempre em frente à St. Paul’s Cathedral, os escritórios Amplificasom, a areia do Tamisa, o novo Porto-Rio, o anoitecer na baixa, a gaivota que não tinha medo, a resistência às lojas de discos, a lili branquinha, Crestfall sinaleiro, “aponta pró Ben” em brasileiro… vamos completando… Depois deste paleio todo, e vénia ao Jorge por registar este momento exclusivo, o melhor. Tema novo dos Isis:
28 Comments:
Que dias dass! lol. londres deve ter sido brutal \oo/
Se calhar pelos mesmos motivos que tu fartei-me de Torche passado 10 minutos. Quanto ao som fiquei um pouco desiludido com o final da So Did We e a Dulcinea por causa do som, e acho que so a partir da In Fiction e' que finalmente acertaram tudo. O Scala e' porreiro em termos de dimensao mas ja esta na altura de comecarem a usar algo do genero da Barbican para bandas destas.
Então talvez para o ano veja o Zach. Ele só tocou coisas do disco a solo? Ainda nem o ouvi... E olha que eu ponho LB a tocar com relativa frequência :p Ele que venha cá para o ano com os Hella. Lobster tb vale sempre a pena.
A noite de Nadja foi altamente, desde a enorme confusão que estava em Campanhã quer em termos de comboios quer de trânsito nas redondezas, até ao momento em que saímos da fábrica, e em que tiveste que ir buscar o Aidan ao hotel pq alguém lhe tinha dito que nós nos tinhamos ido embora. O som estava demasiadamente compacto, mas ainda assim dava para destrinçar as diferentes texturas que ele ia acumulando... Gostei particularmente do último tema (antes do encore).
Londres foi fantástico, como sempre. Eheh como tu te lembras desses detalhes todos! A mulher papagaio, que praga, dassssss, se bem que um gajo agora até se ri às custas disso. A cena do franchising deve ter sido a minha única tirada de jeito durante toda a noite!! Faltou-te mencionar as deliciosas bolachinhas da Sainsbury, dizer que o homenzinho da pizzaria em frente ao Scala é um sumítico do caraças em relação aos guardanapos, e falar do merch que tu e o pedro compraram :p
Quanto aos concertos, consegui ser surpreendido pelo poderio dos Torche, mesmo com apenas umas guitarra... que muralha. Isis foi simplesmente Isis, podiam tar ali a tocar a noite toda, e mesmo tendo em conta que o som inicialmente não era o melhor. Só faltou a False light ;)
Zach Hill aqui foi fenomenal tambem. Que energia meu deus.
Londres O: *sparkle sparkle*
E os Catacombe hão-de aparecer em mais noites Amplificasom, não apenas como espectadores ;)
Closure, o que queres dizer com "algo do genero da Barbican"? Como é o Barbican? Acho que de todas que conheço até prefiro o Scala, tem a dimensão certa, um gajo tá mesmo ali colado.
Nadja dia 15? De Janeiro? Tou lá outra vez eheheheh!!!!
Era altamente se tocassem o Thaumogenesis integral!!!!
Ah! Finalmente alguém concorda que o som estava merdoso. Nao me queixo do volume. Estava era constantemente em clipping.
Nos Nadja isto é.
Crest: pois, o problema da Barbican e' que nao tem meia medida. Tens salas para 200, 1000 e 2000. Como e' virado para musica classica / teatro (logo chupa o dinheiro todo dedicado a cultura) deve ter das melhores salas em termos de condicoes. No mesmo genero tambem ha o Southbank Centre.
Ha salas ainda melhores com o tamanho ideal tipo Wigmore Hall mas ai deve ser impossivel ter algo que nao seja musica classica senao os pseudo-aristocratas da zona revoltam-se.
Boas!
Apesar de geralmente não costumar comentar no "amplificasom", sou um frequentador assíduo e não podia deixar passar esta oportunidade para lançar o desafio: TRAGAM OS ISIS A PORTUGAL!!!
Sem dúvida que seria o melhor concerto do ano... :D Não sei qual será a facilidade (ou disponibilidade) para tal acontecer, mas não deixaria de ser algo fora de série! Há muita gente por cá à espera de os ver ao vivo...
"Nothing is true, everything is permitted"
zatoichi, dia 15 de dezembro. alinhas num concerto privado Nadja plays Thaumogenesis?
closure, quem és? João?
Gosto do Scala, é "grande" mas intimista.
Morfeu, vai continuando a aparecer. Não imaginas o quanto adorava trazê-los cá... Temos tentado e analisado oportunidades e desejo e tudo farei para que seja na próxima tour europeia.
Que inveja que eu tenho de voces!lolol Nadja em lisboa teve um som mt bom, salvo certas alturas em que o som estava mt alto, lb foi o caos total, imaginem ve-los no piso -5 de um parque de estacionamento no bairro alto, foi msm brutal que grande ideia que tiveram, ah e o som estava perfeito, tanta moshada, e nunca pensei de ver tanta gente. Porra tenho de ver isis, as vossas descriçoes deixam me de agua na boca, e são uma das minhas bandas favoritas e talvez aquela que n vi que mais desejo ver!Tenho de os ver obrigatoriamente seja onde for, nem que tenha de passar fome. Uma pergunta voces vao ao roadburn?Se fosse possivel tbm gostaria de saber como funciona os negocios dos concertos, tou farto que ninguem mexa um dedo ca em lisboa.
:O a nova música dos Isis... :D
Filipe eu devo ir!! Bilhetes à venda dia 14 de Dezembro acho eu... por isso... pões-te a pau!!
Saturnia e Filipe:
Eu vou ao Roadburn,mas olhem que os bilhetes ficam disponíveis dia 13 de Dezembro e devem voar em 2 ou 3 dias.
O problema é que n sei como ir para la, nem quanto money se gastará..dia 13 e ja daqui a 2 dias que medo.
Claro que alinho ainda por cima se for pelo Thaumogenesis e pelos Nadja tudo!!!!
Contem comigo lá, com Thaumogenesis ou sem ele, o que interessa é ver outra vez o génio de Aidan Baker.
Aonde é que vai ser? O preço vai andar dentro do mesmo que no dia 5?
Zatoichi, ainda nada confirmado, mas os Nadja estão neste momento a viver da música por isso não recusariam mais um concerto. Seria algo low-profile e low-cost, mas convinha que houvesse mais malta interessada. Podíamos pensar na Casa Viva, por exemplo...
Filipe, em relação aos "negócios dos concertos" basta que tenhas muita dedicação. Nós começamos do zero mesmo, perdemos uma pasta jeitosa logo no primeiro concerto, mas a cada que passa mais aprendemos e mais gostamos disto. Se tiveres espirito para a coisa força nisso, nós teríamos todo o gosto em dar-te algumas luzes e até vinhas cá em cima para ver como algumas coisas funcionam.
Quanto ao Roadburn, depende das viagens, do trajecto que farás, se acamparás ou não, etc etc, mas conta com um mínimo de 250 a 300€ praí. O amebix sabe melhor que eu, ele ajuda-te.
Acho que 300€ não deve chegar... Mas sim, vê com o Amebix como é que ele está a pensar fazer, o the_Gathering tb vai.
Os Nadja devem ir viver para Berlim mas provavelmente ainda vão cá passar mais uns dias quando regressarem a 15. Thaumo private \m/
Jorge, aluga aí a tua sala à Amplificasom :P
Ryanair:Porto-Brussels,depois comboio para tilburg que fica a 20 euros ida.
Depois vou ficar a dormir na casa duma holandesa,logo não pago dormida e posso cozinhar.
Quanto a dormidas aconselho este site:www.couchsurfing.com
Boa sorte.
A Ryanair só sai para Brussels do Porto,saio no dia 22 pois 23 não fazem viagens,se alguém for apite aqui e vamos juntos pois a minha companhia deve partir de Lisboa na Tap.
Tenho 3 amigos que já foram e que adoraram (quem lá vai é só mesmo para aquilo =) eu ainda não sei como farei pois ainda devo fazer paragem em Paris. Mas de qq das formas, a malta encontra-se por lá visto que é fácil no meio da multidão encontrar um português!!! ahahaah
Hmmmm?!
André, essa da sala era para mim?
Olha que se for para por lá os Nadja até posso tentar conseguir isso, mas não sei que tamanho é que julgas que aquilo tem!... seria um concerto bem íntimo!!!
Mas não é uma ideia a descartar, não senhora!
Jorge, era para o Crestfall. Mas se os Nadja alinharem podíamos pensar numa cena intimista na Casa Viva...
LOL, a Amplificasom não tinha dinheiro para me pagar pá!! É preciso primeiro ver o que eles acham da ideia.
Eh verdade, o pedro mencionou e bem! Tb te esqueceste de referir os episódios dos gajos cheios de sono! Primeiro o tipo no café em frente a liverpool station que estava a dormir quase em cima da comida, lindo. Mais tarde, e bem mais assustador, o motorista da camioneta que nos levou a Stansted. Devemos ter entrado na camioneta aí uns 2 minutos depois dela ter chegado, e o homenzinho já estava mesmo a dormir, deve ter adormecido instantaneamente mal parou! Mais vale parado do que em andamento :s
Como me fui esquecer desses episódios brilhantes? Ménes, devia ser obrigatório irmos a Londres uma vez por mês.......
Enviar um comentário
<< Home