Kayo Dot em Portugal: falta uma semana
Falta uma semana para a estreia dos maravilhosos Kayo Dot em Portugal.
Quinta 24 no Porto onde vão tocar hora e meia e sexta em Coimbra com um set de 45 minutos.
Quinta 24 no Porto onde vão tocar hora e meia e sexta em Coimbra com um set de 45 minutos.
Fazendo eu parte da organização do concerto portuense, isto pode ser considerado uma provocação à promotora conimbrense. Mas não, tenho o máximo de respeito e estima (Pinto) pela malta da Artrites, desejo-lhes imensa sorte e daí este desabafo. A verdade é que quem está do lado de fora não percebe o porquê de determinadas atitudes/ opções e nós com este nosso blog temos sido bastante abertos e francos com todos vocês. O que se passou neste concerto é que o agente da banda negociou connosco um concerto com condições que significariam data única em Portugal (não, não temos orgulho e dispensamos o protagonismo das datas únicas, basta ir ao myspace e ver as tours que marcamos por todo o país). Condições essas que passam por um cachet elevado, etc etc. Entretanto, o agente faltando à sua palavra e já com o contrato assinado nas mãos marcou este concerto em Coimbra a uma sexta-feira com condições bastante inferiores nem sequer se dando ao trabalho de obrigar a promotora envolvida a, pelo menos, praticar o mesmo preço. Repito, não tendo nada contra a malta amiga de Coimbra que corajosamente pegou no concerto, só peço um pouco de respeito a quem já fez a sua reserva (a qual nunca exigimos pagamento antecipado) e agora equaciona cancelar. Sentimo-nos (Amplificasom e Lovers) enganados e exigimos explicações ao mesmo agente. A solução que ele e a banda encontraram foi dar um concerto de 90 minutos no Porto e 45 em Coimbra. É de baixo nível, mas não temos que ser nós que tanto damos a ficar com o prejuízo. Obrigado pela vossa atenção, é só mais uma (entre muitas) histórias que talvez um dia possamos divulgar.
44 Comments:
Mais concertos a meias em Coimbra sff ;-)
Este comentário foi removido pelo autor.
Pedir = Exigir
Sendo uma sexta-feora considerei ir a Coimbra. A data do Porto é para mim inviável. No entanto, fazer uma viagem de cerca de 450km para ver 45 minutos, está para mim colocada de parte. É pena, mas é mto pouco tempo para tão grande gasto
Fizemos isso, mas o contrato estava assinado e não havia nenhuma (nunca há) cláusula a nosso favor.
Adriano, desde que saibamos antecipadamente por mim todas bandas que trazemos cá podem ir a Coimbra. Acredito que até a Artrites esteja solidária connosco.
Tiago, como tu pensou muita gente a sul de Coimbra, ou seja, os cancelamentos começaram a surgir e este desabafo vem daí.
acho que é um bocado má onda para a organização de coimbra, que não teve culpa disso. e acaba por levar com "publicidade negativa", da vossa parte.
anyway, a culpa disto é do manager da banda.
Acho que fui bem explícito bia, o resto é puxar pela cabeça ou voltar a ler o texto.
Que haja ao menos grande afluência nos 2 concertos e ficamos todos a ganhar :)
felizmente, graças às minhas capacidades de força (manual, claro), consegui puxar pela cabeça.
e não, aquilo que vocês estão a dizer é que pediram uma compensação. não ponho em questão o que a potenciou. agora, o que é verdade é que isso - e a forma como o expuseram no blog - acaba por lixar a malta de coimbra, como tu poderás constatar por outros comentários que estão já nest post.
e atenção: nada tenho a ver com a ArtRites, sou totalmente neutra. Apenas gosto de ver as coisas com justeza.
e mais: vou aos dois concertos. com confusões aparte, esta banda merece isso.
é pena que a banda vos tenha pregado este golpe. :/ espero que se redimam de outras formas.
Não creio e se te apresentares terei todo o gosto em dar-te pormenores que não posso revelar publicamente.
Em relação a Artrites, aos quais desejo uma noite tão boa como a nossa, eles meteram-se neste concerto depois de saberem que havia um outro no Porto e não o contrário, ou seja, eles negociaram a pensar nisso e nós não tivemos a mesma oportunidade.
Tal como o Hélder diz, espero que corra bem a toda a gente.
André, não foi a banda e por eles vamos cumprir a nossa palavra e garantir que não se esqueçam do Porto tão cedo.
sim, tens razão :) mas tenho pena, porque a banda também sai prejudica disso tudo e, afinal, são eles o importante.
na boa. falamos disso no porto. ou em coimbra, se também quiseres contribuir para que corra bem para estes lados! :) beijinhos.
Não vejo como é lixar Coimbra. Pegar num concerto destes é sempre um risco desgraçado.
Vendo as coisas de forma clara, é: se nunca houvesse concerto no Porto, muito menos ia haver em Coimbra. E não é questão de tirar mérito ou culpar alguma promotora, bem haja a toda a malta que organiza eventos que demonstram muito suor e bom gosto, mas não acho justo que se aponte o dedo à Amplificasom ou à Lovers, que já andam nisto há algum tempo, e já fizeram muito pela cidade do Porto, e não esquecer: além Porto também. Penso que os cartazes de eventos falam por eles. Mas nem é preciso chegar a tanto, têm o mérito de ter o concerto agendado há mais tempo.
Um dia sairá o livro...Prometo-vos
há que sublinhar, Tiago, que o concerto em Coimbra só acontece porque os Alice in Wonderland, que vão fazer a primeira parte, contactaram os Kayo Dot.
a ArtRites tem o mérito se sujeitar a pegar num concerto a más horas com a única intenção de ajudar as duas bandas envolvidas e acho que isso tem de ser igualmente reconhecido.
em causa nem sequer que pode ficar o trabalho de nenhuma das promotoras, na minha opinião, até porque já vimos que a culpa não é de nenhuma delas.
Se pudesse também ia aos dois o que é impossível. Aproveito para dar uma força virtual aos alice in wonderland que bem merecem =)
Alguem está a pensar ir ver Heirs a Braga e que saia do Porto?
Datas únicas é sempre marado, tanto prás bandas como para as organizadoras, daí até percebo o lado deles (não é justificação para faltarem ao que estava escrito em contracto). os grace will fall cancelaram os concertos que tinham para outubro porque só tinham duas datas marcadas para Portugal, e ao fim ao cabo iam perder dinheiro a vir cá. Se calhar era o mesmo com eles (se bem que com o cachet que eles pediam, duvido que alguma vez ficassem a perder, mas enfim), não sei.
infelizmente não vou poder mesmo ir :( nem ninguém do site para me informar, portanto conto aqui com um relato bonito se faz favor.
Claro, André, são esforços que tentei enaltecer. É bom haver muita malta activa nestas andanças. Congratulo isso.
Exacto, nenhuma tem culpa. É essa a ideia que tem de ficar. Não é justo é que se acuse alguém de fazer um "jogo menos bonito" ou "menos honroso". É isto.
mais importante e pior que tudo: quem fica a perder é a banda, e o público, também. isso é que chateia.
É correcto. Esses menos têm.
Os agentes são fodidos... vai ser bom na mesma a hora e meia.
Um reparo ali acima, não só foram os AIS a contactar os Kayo Dot, como foi em seguimento de um pedido dos KD para ver se alguém lhes arranjava uma data em Portugal nesse dia. Essa história do manager e tal até que explica os comentários que tenho andado a ver por aí, mas sinceramente dizer "se fores a Coimbra só vês 45 minutos, e no Porto vão ser 90", pareceu-me bastante bera. 45 minutos já conta para um concerto decente.
Se não forem a kayo dot em Coimbra, ao menos vão ver H E I R S. Aí sim é q tá um fdp dum concerto que tenho pena de não poder ir ver, qual caiodotes qual quê.
(Alice in Wonderland _Syndrome_ a abrir ambos :º)
Irei dar uma opinião que tenho depois do concerto para não ofender ninguém,só ouvi o último disco dos Kayo e não gostei,mas vou na mesma para apoiar os amigos do norte.Quanto ao André e ao Pinto só tenho a dizer que são pessoas de bom coração e com quem vale a pena conviver.
Espero que corra tudo pelo melhor e que as duas salas encham.
Aliás, expandindo o meu comentário inicial, não foi apenas bera como foi maldoso. Tudo o que fizeram foi que pessoal que não tem nada a ver se sentisse mal.
Como responsável pelo primeiro contacto com os Kayo Dot para dar o concerto em Coimbra, lamento, antes de mais, a situação em que coloquei as promotoras do Porto.
Confesso que foi com grande inocência que mandei uma mensagem pelo myspace para a banda; e fiz isto apenas após ter visto no seu calendário a seguinte informação: "25 de Setembro TBA - Portugal".
Não tive noção de que o concerto de Kayo Dot no Porto estava a ser anunciado como data única. De qualquer forma, encontrei uma bela oportunidade para trazer uma banda conceituada a Coimbra, que é algo que infelizmente não se vê muito por estes lados, dentro de este tipo de sonoridade.
O elemento de Kayo Dot com quem falei nunca sequer mencionou a existência de um manager e desde logo foi estabelecido que seria um concerto em tons de "DIY" (expressão usada pelo elemento em questão). Claro que a minha boa vontade para com a sua disponibilidade e simpatia fez com que me esforçasse para poder oferecer à banda as melhores condições possíveis.
Foi, então, graças à ArtRites, à qual estou profundamente agradecido, que foi possível organizar e promover um concerto com um nível minimamente satisfatório. Nunca se pretendeu fazer concorrência a ninguém, apenas quisemos proporcionar uma boa experiência a uma banda que tão desinteressadamente se mostrou entusiasmada com a ideia de vir tocar a Coimbra.
A meu ver, não é a banda que perde, uma vez que assim se vai permitir que muita gente que provavelmente não teria hipótese de viajar até ao Porto possa assistir ao concerto.
André Forte: sublinho que o concerto não acontece SÓ porque os Alice in Wonderland Syndrome contactaram os Kayo Dot. O concerto SÓ acontece porque os Kayo Dot, de bom grado, aceitaram a proposta.
Saturnia: obrigado pelo apoio! Se sempre fores a Braga ver HEIRS, também apanhas connosco no mesmo concerto!
Despeço-me, lamentando mais uma vez as circunstâncias em que se desenvolveu este assunto. Espero sinceramente que tudo corra pelo melhor nas duas datas.
Um abraço,
Rui Oliveira
claro, rui :) só estava a sublinhar o vosso esforço e a vossa boa vontade. naturalmente, que o mesmo vai para os Kayo Dot.
eu estou a mandar tudo ao lado, porque parece que os estou, aos kayo dot, a culpar de tudo. garanto-vos a todos que continuo a gostar deles e que vou ver todos os concertos que eles derem por cá :)
A questão aqui é que ninguém (Kayo Dot, Artrites, Amplilovers, ou quem tenha iniciado um primeiro contacto para que esta data em Coimbra existisse) tem culpa da situação que se gerou. Anunciar um concerto de 90 minutos em oposição aos 45 minutos de outro é imensamente foleiro.
Acontece que a data do Porto foi das primeiras a ser confirmada, e a forma como a tour foi marcada (responsabilidade do agente europeu) deixou a banda com um dia sem concerto, e para quem anda em tour o que mais conta é actuar. Como o André mencionou, as condições em que negociamos o concerto foram muito diferentes das negociadas para o concerto de Coimbra, que conseguiu (e muito bem) com isso preços de entrada muitos mais atractivos. E se esta data acabou por ser uma óptima solução para que a banda não ficasse de férias no dia 25, a nós trouxe-nos o problema dos cancelamentos que começaram a cair. É muito má esta solução, é, mas não podemos, mais uma vez, nada fazer e apenas ficar com o prejuízo.
Boa sorte para o pessoal da Artrites e que sejam 2 grandes noites.
Como tu próprio disseste, Crestfall, a vossa solução foi imensamente foleira.
Talvez então tivesse sido melhor reajustarem com o manager e a banda as condições em que negociaram o concerto no Porto, em vez de estarem a meter ao barulho a organização de Coimbra, que culpa alguma teve e que, conscientemente, nada fez para vos prejudicar.
Tendo noção de que seria uma má solução, deviam ter pedido à banda ou ao manager que se justificassem perante o sucedido e que arcassem eles com as consequências.
Não podes é estar a dizer que ninguém tem culpa desta situação, senão não estaria a haver esta polémica. Não havendo culpa de ninguém, ainda menos se tornaria justificável a vossa solução.
Lamento ser desagradável mas não gosto nada destas situações em que "ninguém tem culpa" mas há sempre alguém que sofre por falhas de outros.
Um abraço,
Rui Oliveira
E não estamos nós já a sofrer pelas falhas dos outros? Repito, o contrato estava assinado e baixar o cachet foi uma das soluções apresentadas por nós. A ideia dos 45/ 90 foi do Toby e do agente à qual eu respondi que era de baixo nível, mas parados é que não podíamos ficar.
Não sei há quanto tempo existe a Artrites mas desejo que continuem por muitos anos, a verdade é que já aprendemos muita coisa no que toca a ag€nt€s, e se no futuro isto acontecer novamente já imagino o Pinto, por exemplo, a entrar em contacto connosco e em "backstage" encontrarmos a melhor solução. Eu teria feito isso... Estamos todos no mesmo barco ou não?
Rui, como é que esta foi a nossa solução? Onde é que eu escrevi que esta foi a nossa solução? Lê o que o André escreveu: "A solução que ele e a banda encontraram foi dar um concerto de 90 minutos no Porto e 45 em Coimbra.". Obviamente que o que nós quisemos foi renegociar as condições!
Ninguém acredita que o trabalho de promoção de concertos seja uma coisa livre deste tipo de problemas, acho que é algo que tanto as promotoras do Porto como a de Coimbra têm de se habituar, (imagino que managers foleiros com soluçoes foleiras e bandas e outros promotores a fazer pela vida seja o mais usual).
Acho de enaltecer é a mensagem deixada aqui no blog a esclarecer este assunto, tanto quanto sei o pessoal da Amplificasom não tinha nada que tentar explicar o sucedido a ninguém e os dois concertos aconteciam na mesma e nas mesmas condições que estão estipuladas agora.
Por esta comunicação sincera e pela tentativa de elucidar o pessoal que vai a um, dois ou nenhum dos concertos o meu obrigado.
Continuem o bom trabalho.
Este comentário foi removido pelo autor.
Bem, eu já disse o que acho que devia ter dito ao André por mail ontem.
No entanto não posso deixar de vir aqui comentar.
Concordo com muito do que aqui foi dito.
Como o Crest disse anunciar um concerto de 90 minutos em oposição aos 45 minutos de outro é imensamente foleiro.
A "culpa" disto parte de quem apenas propôs esta solução ao invés de um ajuste das condições do concerto do Porto (seja o Toby ou o Manager)
Agora, acho que todos têm consciência do que isso pode fazer ao concerto de Coimbra.
Há gente que não podia ia ao Porto, por ser à semana ou por ser demasiado longe e que se chegou a pensar vir a Coimbra, a curta duração do set já os fez repensar, como o Tiago Esteves.
Em relação ao concerto do Porto ser supostamente data única, tal como o Rui disse, no myspace de Kayo Dot estava lá "25 Set TBC Portugal".
Só espero que o público adira em Coimbra e que uma sala cheia os faça repensar a duração do set.
Pinto (ArtRites)
É certo que ambas as promotoras poderão ter que arcar com prejuízos, quer seja pelas desistências originadas por haver um mais perto, ou pelo tempo de concerto nao ir compensar o tempo investido.
No entanto, a apontar culpas a alguém nao poderá ser só ao agente, sim, foi irrresponsável no sentido de negociar (com contrato assinado) um concerto para data única e nao se aperceber que ficaria uma data livre e de tudo o resto que já foi dito. Mas julgo que a banda (e abstraindo-me das capacidades musicais e analisando apenas a nível de comportamento demonstrado) também tem culpa no cartório e a atitude deles deixa bastante a desejar.
De certeza que o agente age com o conhecimento deles e que os cachets também serão previamente conversados com a banda. Naturalmente saberão que com data única pedirão mais dinheiro, dadas as condicionantes envolvidas, e caso isso aconteça, ser apenas data única, acho bem que assim seja.
Agora, agindo com esse pressuposto e estando o contrato assinado no sentido de haver apenas um concerto, virem um pouco à revelia do contrato já celebrado marcar outro concerto com outras condições com outras condições e sem grandes formalismos de agentes é uma sacanice.
Isto ainda mais se comprova o terem recusado baixar o cachet na medida em que eles é que desrespeitaram o acordado e não faria sentido pedir um valor tão alto se vão dar outro concerto e virem sugerir um concerto mais curto que outro. Esta inflexibilidade dá a sensação do que o que querem é meter o dinheiro ao bolso e tá a andar.
Partindo do pressuposto que percebi, havendo data única o cachet é maior. Se vão haver 2 concertos, negoceiam cachets nessa base ou proporção. Neste caso a atitude correcta seria renegociar o cachet com o pessoal da amplificasom ou fazer com que em coimbra o cachet fosse o mesmo.
Nunca oferecerem-se para fazer concertos com durações diferentes. Até porque decerto calculam os prejuízos que tal proposta pode acarretar, mas como nao são eles que o suportam é na boa, para além de que tinham um contrato assinado.
Tanto que se vocês, amplificasom, dissessem que já nao estavam interessados em fazer o concerto, era perfeitamente legítimo. A banda/agente é que desrespeitou o contrato assinado, logo eles é que tavam a incumprir com a palavra e era fim de conversa. Ficavam sem o concerto mas ao menos marcavam posição, e ninguém vos podia censurar por isso.
A meu ver, quem sai mal na foto é a banda e perdi-lhes alguma da consideração que tinha, independemente de todos os atributos musicais que tenham.
Como disse o Gomes, uma vez alteradas as condições em que fizeram o contrato tinham todo o direito a cancelar o concerto.
Logo tiveram duas hipóteses: cancelar legitimamente o concerto ou ceder à solução do manager/ Toby e realizá-lo na mesma (com perfeita consciência de que isso iria prejudicar o concerto em Coimbra, sendo que a organização de Coimbra não teve qualquer papel nem sequer foi consultada acerca desta decisão).
Crestfall, foi a solução que eles apresentaram mas foram vocês que decidiram aceitá-la, sabendo que consequências isso traria.
Um abraço,
Rui Oliveira
Não tínhamos, como referi não havia nenhuma clásula a nossa favor tendo em conta esta situação. Quando Coimbra foi confirmado, já teríamos menos de trinta dias pela frente e se cancelassemos o concerto teríamos que pagar o cachet à banda. Aliás, se tivesses lido o vosso contrato saberias isso, mas a julgar por este último comentário pareces-me algo perdido e só vês o teu lado. Digo-te mais: se tivessemos cancelado o concerto garanto-te que também não havia em Coimbra. Não é arrogância, é a verdade. Quer dizer, só nós é que vos devíamos ter consultado? E vocês não? Quando iniciaram as "negociações" não se lembraram de nós? Não é igual? Estou a cair no erro de te responder à letra e sinceramente não quero. O que tinha a responder já respondi ao Pinto via mail e por mim acaba aqui. Boa sorte para Coimbra, se o trabalho me permitir na sexta estarei presente.
Queria só deixar a ressalva de que quando comentei sobre o contrato o fiz em termos gerais, não fazia ideia do que lá estava escrito. Nem nunca foi minha intenção fazer nenhum juízo de valor quanto às promotoras envolvidas.
De facto, se independentemente de cancelar o concerto teriam de pagar o cachet devido à cláusula do contrato, mal por mal, que haja concerto.
Mas devo dizer que fico surpreendido com o facto de o contrato não ter nenhuma cláusula a vosso favor, André, assim deve ser bastante complicado negociar, de facto.
apesar de tudo, os concertos estão de pé e a seguinte é uma verdade nua e crua: kayo dot, por 45 ou 90 minutos, em coimbra é algo que à partida seria impensável.
eu estou certo de que ambos os concertos serão memoráveis até porque gosto de acreditar que o toby e a mia não se vão ficar pela "redução" de alinhamento e está a andar. é uma banda que dá para mais e melhor do que isso, até com 10 minutos (talvez esteja a exagerar).
os concertos estão de pé e é isso que é preciso ter em conta. acho que não estou a cair em erro nenhum ao dizer que ambos valem a pena. :)
drama police
chill e aproveitem os concertos :) a indústria é assim e até acho estranho vocês, que já andam nisto há bastante tempo I guess, ficarem "surpreendidos" :P shit happenz
tal como já foi dito, a minha opinião sobre a banda (não em termos musicais, claro), alterou-se um pouco depois disto também :P
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