10 setembro, 2008

"Do heavy-metal à música clássica"

Espreitem este tópico no interessante blog do Victor Afonso: http://ohomemquesabiademasiado.blogspot.com/2008/09/do-heavy-metal-msica-clssica.html

7 Comments:

At 10.9.08, Blogger Luis said...

Já há uns 6 anos ou mais que digo isto e nunca ninguém me levou a sério. Não é que se perceba do post qual a validade do estudo e não acho que confirme o que quer que seja - mas a ligação é óbvia!

 
At 10.9.08, Blogger Luis said...

E também não se percebe o que caracterizam como heavy-metal, pois a grande maioria do heavy-metal (principalmente o dito comercial) não é mais que música pop/rock redonda ou quadrada.

 
At 10.9.08, Blogger Crestfall said...

Eu só gosto de cerveja por isso não me quero pronunciar.

 
At 11.9.08, Blogger Pedro Nunes said...

Já espreitei o blog. :)

 
At 11.9.08, Blogger ::Andre:: said...

Será que a ligação é mesmo óbvia? Se hoje me visses vestido de camisinha será que me imaginarias como um gajo que tanto ouve Murcof como Burzum ou Joy Division? E quando ponho a bela da gravatinha?

 
At 12.9.08, Blogger Luis said...

Não me refiro à imagem, mas simplesmente à audição de heavy-metal (e mais uma vez suponho o heavy-metal na sua vertente mais comercial). A ligação parece-me óbvia (contudo não seria algo que generalizaria - ao contrário do estudo que apresenta resultados de generalização - mas que identifico como uma ligação que está presente de forma recorrente).

Nem que seja pelo carácter sinfónico de algum heavy-metal ;)

 
At 12.9.08, Blogger Luis said...

E apesar da tal ligação que identifico parece-me ser algo mais uni-direccional no sentido do heavy-metal (de novo, na sua vertente mais comercial) para a música clássica (e aqui também escolheria, como disse atrás, sinfónica). E estou a falar em termos de ouvintes e não em termos de "estilos".

Daí que o lacinho ou camisinha não me desperte o pensamento de ouvinte de heavy-metal; mas um metaleiro mais facilmente me desperta o pensamento de ouvinte música clássica (ou sinfónica).

Como disse, não é algo que quero generalizar ou estereotipar, mas é algo em que já pensei muitas vezes - e que em algumas se verifica.

E tal como o artigo indica (bem como outros factores que não são mencionados) é inegável que há mais factores em comum do que o que inicialmente se poderia pensar.

 

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