20 novembro, 2009

O Resto é Ruído

Finalista do Pulitzer 2008 - Vencedor do National Book Critics Circle Award
Um dos 10 melhores livros do ano do New York Times

"Por toda a parte se faz sentir a influência da música moderna. Sons vanguardistas inundam as pistas sonoras dos filmes de suspense de Hollywood. A música minimalista produziu um enorme efeito sobre o rock e o pop, desde os Velvet Underground até ao compositor de música electrónica Aphex Twin. Alex Ross, o brilhante crítico musical da New Yorker, faz jorrar uma brilhante luz sobre este mundo e mostra como ele impregnou todos os recantos da vida do século XX.
Nesta abrangente e documentada narrativa, Ross conduz-nos desde a Viena de antes da Primeira Guerra Mundial, até Paris dos anos vinte; desde a Alemanha de Hitler e da Rússia de Estaline, até à downtown de Nova Iorque dos anos sessenta e setenta. Acompanhamos a ascensão da cultura de massas e da política de massas, a ocorrência das novas e espectaculares tecnologias, das guerras quentes e frias, de experiências, de revoluções, de tumultos e de amizades feitas e desfeitas.
O resultado final não é tanto uma história da música do século XX, mas sim uma história do século XX através da sua música."

Blog do autor: http://www.therestisnoise.com/

Comprar na Fnac
Comprar na Bertrand
Comprar na Wook

14 Comments:

At 20.11.09, Blogger ::Andre:: said...

Críticas de imprensa
«Só ocasionalmente alguém escreve um livro que esperámos toda a vida para o ler. Esta história da música do século XX é um desses livros.»
The Guardian

«Ross é um escritor altamente dotado que nos conduz pela riqueza política e tecnológica do mundo mágico da música.»
Time

«A música do Século XX é literalmente composta de grandes estórias de escândalos, revoluções, intrigas, sonhos e ambições e todas elas dão a este livro um extraordinário toque precioso.»
The Observer

«Com a sua erudição e paixão, Ross eleva o significado da música para um novo nível.»
The Sunday Times

«O Resto é Ruído agarra a música actual como nenhum outro livro.»
Times Literary Supplement

 
At 20.11.09, Blogger ::Andre:: said...

Se alguém me quiser oferecer no natal ou mesmo no aniversário eu espero...

 
At 20.11.09, Blogger ::Cardoso:: said...

Isso é uma piada subliminar???

 
At 20.11.09, Blogger ::Cardoso:: said...

Já agora... o livro é excelente. É um bocado técnico no que toca a técnicas de composição na parte inicial do livro, o que pode provocar algumas "desistências".
É engraçado a visão que se tem dos compositores, hoje ditos clássicos, como estrelas de rock na época deles.

 
At 20.11.09, Blogger noisea said...

Interessante. Thx bro.

pedro nunes

 
At 20.11.09, Blogger Luis said...

O problema é ter que pagar 27 euros por um livro - não faz sentido....

 
At 20.11.09, Blogger ::Andre:: said...

24 na Fnac vá, mas isso do fazer sentido ou não já daria matéria para outro tópico.

Zé, por acaso não :)

 
At 20.11.09, Blogger Adriano said...

Luis,

27 euros por um livro não faz sentido? O que fazes para ganhar a vida ou pensas fazer?

a,

 
At 20.11.09, Blogger Luis said...

Adriano,

O que faço para ganhar vida é indiferente para a questão. 27 euros por um livro é um roubo - acredita!

Se bem que eu disse há uns tempos que não iria comentar as decisões das editoras (livros ou cds) relativamente aos preços que decidem praticar. Se estamos a falar de pequenas editoras tenho que concordar que cada uma deve escolher o preço que mais sentido faz para manter a sua sustentabilidade.

Mas se estamos a falar de editoras maiores ou com apoios aí já posso falar. E também posso falar da política de margem de lucro da maioria das livrarias, fnacs incluídas, que muitas vezes ultrapassa o aceitável e as editoras só concordam com elas pois querem ver os seus livros nas bancas.

Mas 27 euros?....Um gajo vai a inglaterra ou aos eua e o livros custam metade.

 
At 20.11.09, Blogger Luis said...

E não se leve o acima como uma apologia ao download dos livros - pelo contrário, acho saudável a compra de livros. Eu faço-o várias vezes por ano (sempre equacionando a questão do preço com o que disse acima).

 
At 20.11.09, Blogger ::Cardoso:: said...

Este comentário foi removido pelo autor.

 
At 20.11.09, Blogger ::Cardoso:: said...

A versão Inglesa vende-se por 8libras (13 com capa dura) na Amazon.
A mesma edição Inglesa de capa mole custa cerca de 30 euros na FNAC. Aparentemente a FNAC importa livros pessoalmente (vai um funcionario todas as 2as de manhã no primeiro voo da Ryanair para Londres para comprar livros... só pode).
De qualquer forma, aconselho vivamente a leitura do livro em Inglês. Li o livro em Português e encontrei umas quantas argoladas na tradução (sim, fui comparar as mesmas com a edição Inglesa na Fnac).

 
At 20.11.09, Blogger Adriano said...

;-)

Eu já comprei livros por bem mais de 100euros, o meu record é 380 euros+portes. O preço vs conteúdo é o que é, livros baratos existem mts.

Basta querer/poder, e eu queria mt, e este vale mt. Tens como na música a versão audiobook. É "Free".

Leiam a versão original em inglês.

a,

 
At 7.12.09, Blogger Mário César Borges Marques de Abreu, natural de Lisboa said...

Com o José que consta acima... que suponho ser um determinado José, estive a intercambiar "mails" há uns 15 dias... O indivíduo, que se diz crítico musical, além de autor de banda desenhada (o que só lhe fica bem e lhe tem conferido notoriedade e merecidos prémios nesta área) diz que consultou 2 páginas da minha tradução de 600 e tal e cita-me uns 3 ou 4 "erros" (as tais argoladas - que a revisora também não viu...). Apenas concordei com 1 erro (UM): não reparei num travessão e a frase saiu imperfeita. Isto num livro com cerca de 600 páginas e que me levou cerca de 6 meses a traduzir... O próprio autor do Livro - Alex Ross - com quem no final da tradução troquei mails, num deles solicitou-me encarecidamente que pedisse à editora portuguesa que considerasse na edição portuguesa uma grande série de ERRATAS à 1ª edição da sua obra (a partir da qual traduzi o livro), erratas que me enviou em 5 ou 6 páginas que imprimi e tenho aqui num dossier. Fui imediatamente levá-las à editora, claro, que me disse que não se importaria de ser ela mesmo a traduzir o conteúdo dessas erratas, apesar do inconveniente, pois o livro já começara a ser impresso (ainda não vi se o fez porque tenho tido muito trabalho). Vejam portanto: o autor deste livro, nomeado para o Pulitzer, na 1ª edição americana dele cometeu uma quantidade bastante considerável de erros... e vem este indivíduo - que consultou e comparou com o original, na FNAC, apenas 2 páginas da minha tradução, acusar-me de "argoladas". Uma das que me acusa de ter cometido é ter deixado na tradução a expressão WILD WEST... Fi-lo de propósito: o livro é destinado a gente culta que sabe bem o que é o WILD WEST. Não é gente que só esteja habituada a ler biografias de Cristianos Ronaldos... Chamo a este tipo de críticas "exemplos típicos, à portuguesa, de desonestidade intelectual". A quem mo pedir e me der o seu endereço de e-mail, poderei enviar alguns (2 ou 3) dos mails que troquei com este José (meu mail: m.mario.cesar@gmail.com). Sou há longos anos tradutor freelance de instituições como a ONU (várias Agências dela), a Comissão Europeia, etc. e fui-o do Parlamento Europeu durante vários anos. Todas estas instituições são extremamente exigentes quanto à qualidade das traduções. Também traduzi para outras editoras locais (PIGMALIÃO, de Bernard Shaw, por exemplo). Para não me alongar mais: sou um melómano indefectível e ferrenho, principalmente de música erudita e de Jazz, mas também de toda a música BOA (cheguei a aprender piano, que ainda aqui tenho) possuo o curso completo de inglês do British Institute, com distinção certificada pela Universidade de Cambridge, além de outras qualificações académicas que seria despropositado mencionar aqui. Bem sei que o "crítico" necessita de ganhar a sua vida e de, para isso, fazer críticas à pressa, mas tudo tem limites.
Assina: Mário César d'Abreu

 

Enviar um comentário

<< Home