estes Poucos pormenores
Um traço que não queremos desenhar. Um movimento com esforço para exercer um pensamento transmitido – vivemos em estado basal: adormecidos. Somos um conjunto de coisas no meio de muitas outras, as mesmas talvez. Às vezes penso-me como o humano que veio policiar os outros. Intervenho sem acção nos pensamentos dos outros sem lhes tocar. Todos fazemos isso numa constante diária: em tempo e nos mesmos espaços. Povoamos o mundo com a nossa presença, apenas isso. Deambulei pelo princípio da existência tempos sem fim. Fui horizontal num mundo que se movia na verticalidade desmesurada. Somos humanos verticais, membros de uma natureza primitiva (sofisticamos a nossa primitividade – enfeitiçamos o mundo, alimentamos um fogo sem fim, um calor que não vemos e nos deixa vivos e entretidos num enorme continuum de espaço e acontecimentos). Queríamos mais. Quisemos sempre mais. Sem linhas nem regras, quisemos sempre mais. A raça humana está condenada ao seu julgamento e à sua sentença: a sua ignorância e a sua sobrevivência. E encerramos a sessão incógnitos: inocentes e culpados – perdidos numa escala de perdição à muito esquecida. Repetimo-nos... Um desgosto enorme ao longo dos séculos.
- Muita merda, merda incógnita:
- Conclusões que mais vale esquecer... Para quê pensar? (isso é estúpido hoje em dia, como fugir a algo instaurado no gene humano?)
Antes visceral e vivo que arrisca a morte – progressivo e vanguardista sem moda – inexistente no seu tempo – alguém à parte como quem é ninguém e é humilde. Como se apenas tivesse vivido... Um saber visceral e ao alcance de poucos. No fim só resta uma solidão incrível que não sabemos se é bela como música ou trágica como tédio.Traços sem fim e dias marcados, coisas enfim, pensamentos desmarcados e sem obrigatoriedade. Loucura instantânea portanto. Fuga aos cânones vigentes – julgamento instantâneo, sorriso de ignorância e absolvência inata ao desconhecimento. Sorrimos de tudo aquilo que não nos faz sentido. Rimo-nos disso para afastar a incompreensão e voarmos para o próximo pensamento: assim como quem voa num dia vazio repleto de nadas fundamentais e silêncios esclarecedores. Assim somos Pouco como um muito impensado: pormenores em Espaço fundamental...
- Muita merda, merda incógnita:
- Conclusões que mais vale esquecer... Para quê pensar? (isso é estúpido hoje em dia, como fugir a algo instaurado no gene humano?)
Antes visceral e vivo que arrisca a morte – progressivo e vanguardista sem moda – inexistente no seu tempo – alguém à parte como quem é ninguém e é humilde. Como se apenas tivesse vivido... Um saber visceral e ao alcance de poucos. No fim só resta uma solidão incrível que não sabemos se é bela como música ou trágica como tédio.Traços sem fim e dias marcados, coisas enfim, pensamentos desmarcados e sem obrigatoriedade. Loucura instantânea portanto. Fuga aos cânones vigentes – julgamento instantâneo, sorriso de ignorância e absolvência inata ao desconhecimento. Sorrimos de tudo aquilo que não nos faz sentido. Rimo-nos disso para afastar a incompreensão e voarmos para o próximo pensamento: assim como quem voa num dia vazio repleto de nadas fundamentais e silêncios esclarecedores. Assim somos Pouco como um muito impensado: pormenores em Espaço fundamental...
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