01 abril, 2011

Ópera de porcelana

Ouvimos Rene Hell e é como se a vertigem exploratória de criadores entregues a drones e à composição solitária, concretizada em paisagem electrónica ou em sintetizadores analógicos, ganhasse uma dimensão orquestral. Porque Hell procura um sentido para o som, procura dirigi-lo em vez de se perder livremente nos caminhos que este aponta.

Continua aqui. Eu falei do disco aqui. Hoje na ZDB, amanhã no Clubbing via Amplificasom. Apareçam!