Ópera de porcelana
Ouvimos Rene Hell e é como se a vertigem exploratória de criadores entregues a drones e à composição solitária, concretizada em paisagem electrónica ou em sintetizadores analógicos, ganhasse uma dimensão orquestral. Porque Hell procura um sentido para o som, procura dirigi-lo em vez de se perder livremente nos caminhos que este aponta.
Continua aqui. Eu falei do disco aqui. Hoje na ZDB, amanhã no Clubbing via Amplificasom. Apareçam!
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