O Resto é Ruído

Um dos 10 melhores livros do ano do New York Times
"Por toda a parte se faz sentir a influência da música moderna. Sons vanguardistas inundam as pistas sonoras dos filmes de suspense de Hollywood. A música minimalista produziu um enorme efeito sobre o rock e o pop, desde os Velvet Underground até ao compositor de música electrónica Aphex Twin. Alex Ross, o brilhante crítico musical da New Yorker, faz jorrar uma brilhante luz sobre este mundo e mostra como ele impregnou todos os recantos da vida do século XX.
Nesta abrangente e documentada narrativa, Ross conduz-nos desde a Viena de antes da Primeira Guerra Mundial, até Paris dos anos vinte; desde a Alemanha de Hitler e da Rússia de Estaline, até à downtown de Nova Iorque dos anos sessenta e setenta. Acompanhamos a ascensão da cultura de massas e da política de massas, a ocorrência das novas e espectaculares tecnologias, das guerras quentes e frias, de experiências, de revoluções, de tumultos e de amizades feitas e desfeitas.
O resultado final não é tanto uma história da música do século XX, mas sim uma história do século XX através da sua música."
Blog do autor: http://www.therestisnoise.com/
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14 Comments:
Críticas de imprensa
«Só ocasionalmente alguém escreve um livro que esperámos toda a vida para o ler. Esta história da música do século XX é um desses livros.»
The Guardian
«Ross é um escritor altamente dotado que nos conduz pela riqueza política e tecnológica do mundo mágico da música.»
Time
«A música do Século XX é literalmente composta de grandes estórias de escândalos, revoluções, intrigas, sonhos e ambições e todas elas dão a este livro um extraordinário toque precioso.»
The Observer
«Com a sua erudição e paixão, Ross eleva o significado da música para um novo nível.»
The Sunday Times
«O Resto é Ruído agarra a música actual como nenhum outro livro.»
Times Literary Supplement
Se alguém me quiser oferecer no natal ou mesmo no aniversário eu espero...
Isso é uma piada subliminar???
Já agora... o livro é excelente. É um bocado técnico no que toca a técnicas de composição na parte inicial do livro, o que pode provocar algumas "desistências".
É engraçado a visão que se tem dos compositores, hoje ditos clássicos, como estrelas de rock na época deles.
Interessante. Thx bro.
pedro nunes
O problema é ter que pagar 27 euros por um livro - não faz sentido....
24 na Fnac vá, mas isso do fazer sentido ou não já daria matéria para outro tópico.
Zé, por acaso não :)
Luis,
27 euros por um livro não faz sentido? O que fazes para ganhar a vida ou pensas fazer?
a,
Adriano,
O que faço para ganhar vida é indiferente para a questão. 27 euros por um livro é um roubo - acredita!
Se bem que eu disse há uns tempos que não iria comentar as decisões das editoras (livros ou cds) relativamente aos preços que decidem praticar. Se estamos a falar de pequenas editoras tenho que concordar que cada uma deve escolher o preço que mais sentido faz para manter a sua sustentabilidade.
Mas se estamos a falar de editoras maiores ou com apoios aí já posso falar. E também posso falar da política de margem de lucro da maioria das livrarias, fnacs incluídas, que muitas vezes ultrapassa o aceitável e as editoras só concordam com elas pois querem ver os seus livros nas bancas.
Mas 27 euros?....Um gajo vai a inglaterra ou aos eua e o livros custam metade.
E não se leve o acima como uma apologia ao download dos livros - pelo contrário, acho saudável a compra de livros. Eu faço-o várias vezes por ano (sempre equacionando a questão do preço com o que disse acima).
Este comentário foi removido pelo autor.
A versão Inglesa vende-se por 8libras (13 com capa dura) na Amazon.
A mesma edição Inglesa de capa mole custa cerca de 30 euros na FNAC. Aparentemente a FNAC importa livros pessoalmente (vai um funcionario todas as 2as de manhã no primeiro voo da Ryanair para Londres para comprar livros... só pode).
De qualquer forma, aconselho vivamente a leitura do livro em Inglês. Li o livro em Português e encontrei umas quantas argoladas na tradução (sim, fui comparar as mesmas com a edição Inglesa na Fnac).
;-)
Eu já comprei livros por bem mais de 100euros, o meu record é 380 euros+portes. O preço vs conteúdo é o que é, livros baratos existem mts.
Basta querer/poder, e eu queria mt, e este vale mt. Tens como na música a versão audiobook. É "Free".
Leiam a versão original em inglês.
a,
Com o José que consta acima... que suponho ser um determinado José, estive a intercambiar "mails" há uns 15 dias... O indivíduo, que se diz crítico musical, além de autor de banda desenhada (o que só lhe fica bem e lhe tem conferido notoriedade e merecidos prémios nesta área) diz que consultou 2 páginas da minha tradução de 600 e tal e cita-me uns 3 ou 4 "erros" (as tais argoladas - que a revisora também não viu...). Apenas concordei com 1 erro (UM): não reparei num travessão e a frase saiu imperfeita. Isto num livro com cerca de 600 páginas e que me levou cerca de 6 meses a traduzir... O próprio autor do Livro - Alex Ross - com quem no final da tradução troquei mails, num deles solicitou-me encarecidamente que pedisse à editora portuguesa que considerasse na edição portuguesa uma grande série de ERRATAS à 1ª edição da sua obra (a partir da qual traduzi o livro), erratas que me enviou em 5 ou 6 páginas que imprimi e tenho aqui num dossier. Fui imediatamente levá-las à editora, claro, que me disse que não se importaria de ser ela mesmo a traduzir o conteúdo dessas erratas, apesar do inconveniente, pois o livro já começara a ser impresso (ainda não vi se o fez porque tenho tido muito trabalho). Vejam portanto: o autor deste livro, nomeado para o Pulitzer, na 1ª edição americana dele cometeu uma quantidade bastante considerável de erros... e vem este indivíduo - que consultou e comparou com o original, na FNAC, apenas 2 páginas da minha tradução, acusar-me de "argoladas". Uma das que me acusa de ter cometido é ter deixado na tradução a expressão WILD WEST... Fi-lo de propósito: o livro é destinado a gente culta que sabe bem o que é o WILD WEST. Não é gente que só esteja habituada a ler biografias de Cristianos Ronaldos... Chamo a este tipo de críticas "exemplos típicos, à portuguesa, de desonestidade intelectual". A quem mo pedir e me der o seu endereço de e-mail, poderei enviar alguns (2 ou 3) dos mails que troquei com este José (meu mail: m.mario.cesar@gmail.com). Sou há longos anos tradutor freelance de instituições como a ONU (várias Agências dela), a Comissão Europeia, etc. e fui-o do Parlamento Europeu durante vários anos. Todas estas instituições são extremamente exigentes quanto à qualidade das traduções. Também traduzi para outras editoras locais (PIGMALIÃO, de Bernard Shaw, por exemplo). Para não me alongar mais: sou um melómano indefectível e ferrenho, principalmente de música erudita e de Jazz, mas também de toda a música BOA (cheguei a aprender piano, que ainda aqui tenho) possuo o curso completo de inglês do British Institute, com distinção certificada pela Universidade de Cambridge, além de outras qualificações académicas que seria despropositado mencionar aqui. Bem sei que o "crítico" necessita de ganhar a sua vida e de, para isso, fazer críticas à pressa, mas tudo tem limites.
Assina: Mário César d'Abreu
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