29 junho, 2007
Air Berlin em Novembro
Oh meus amigos, oh para esta mini tour por terras Germânicas:
The Dillinger Escape Plan & Meshuggah
Nov. 13 - Essen, Germany - Zeche Carl
Nov. 16 - Erfurt, Germany - Centrum
Nov. 18 - Berlin, Germany - Kato
Nov. 19 - Hamburg, Germany - Markthalle
Nov. 22 - München, Germany - New Backstage
Os voos da AirBerlin é que não são propriamente baratos e chegam sempre de noite ao destino... Os novos discos até devem sair por essa altura ou com sorte um bocado antes :-\
Bracara Extreme Fest 2007
:: BRACARA extreme fest 2007 ::
24 / 25 Agosto 2007 - junta freguesia PANOIAS, Braga
sexta 24 agosto / 20:00 / 10 €
TAINT (uk) www.myspace.com/taintuk
MOTORNOISE (por) www.myspace.com/motornoise
THEYWEREGUNSHOTS (por) www.myspace.com/theyweregunshots
C’MON BABY DESTROY (spa) www.myspace.com/cmonbabydestroy
TRAUMÁTICO DESMAME (por)
+ 1 banda suporte
sábado 25 agosto / 17:00 / 15 €
MONARCH! (fra) www.myspace.com/monarchuberalles
GREY DATURAS (aus) www.myspace.com/greydaturas
RHINO (spa) www.myspace.com/rhinomotherfuckers
LARKIN (por) www.myspace.com/larkinmusic
E.A.K. (por) www.myspace.com/muzeak
DISASTER (fra) www.myspace.com/disaster78
MR. MIYAGI (por) www.myspace.com/mrmiyagifastcore
+ 2 bandas suporte
bilhetes 2 dias:
20 € - dia do festival
15 € - venda antecipada
28 junho, 2007
Converge @ Madrid
Aqui fica um vídeo que o camarada celtic encontrou no youtube. Dá para terem uma ideia do que foi. Mais vídeos com melhor qualidade devem surgir nos próximos dias.
Converge + Rise and Fall + Animosity - Sala Copérnico, Madrid - 26/06/07
A primeira banda a pisar o palco perante poucos devotos foram os Animosity, banda americana que pauta um Hardcore balançado entre ataques furiosos de Grindcore e a força gutural do Death Metal. Estes jovens demonstraram vontade mas as músicas exigiam alguma distinção por entre ritmos e riffs que se repetiam e acabavam por não deixar marca. Apenas um bom e brutal início que se recorreu sobretudo do álbum Empires.
Os Rise and Fall foram a segunda banda a actuar e simplesmente deixaram a fasquia bem alta para o que os Converge teriam de fazer. Hardcore, Screamo e sobretudo Rock directo e coeso com a banda a entregar-se completamente em palco. Colegas de editora dos Converge existem algumas semelhanças entre o som das duas bandas. A urgência Punk surgiu apoiada por discursos em prol do chamado Straight Edge (também conhecido por sXe) entre outras filosofias e estilos de vida. Durante a actuação destes Belgas já a sala se apresentava relativamente cheia.
Chegada a hora que todos esperávamos nenhuma expectativa foi defraudada. Os Converge são quatro e mal romperam os primeiros segundos sonoros do concerto instalou-se o caos com o público em constante movimento. Jacob Bannon manteve-se quase sempre junto ao público dominando-o com uma prestação vocal excelente e fazendo com que várias vozes se ouvissem sempre que o microfone era direccionado para o moshpit. A banda não parou e os ataques foram sucessivos, Hardcore e Metal extremo saídos das mãos dos pioneiros. Kurt Ballou na guitarra e sobretudo Ben Koller na bateria demonstraram que não é só atitude e rapidez que é feita a música dos Converge - emaranhados de ritmos e melodias fazem do nosso cérebro um processador de alta velocidade rendido e apaixonado perante uma banda tão genuína e intensa. Neste tipo de concertos não se esperam ataques com mais de uma hora e no caso dos Converge foi mais que suficiente para nos deixarem satisfeitos. Como seria de esperar o disco No Heroes foi o prato principal com passagem por temas como "Vengeance", "No Heroes" ou "Hellbound". Haveriam ainda de fazer incursão pelo Split-cd com Agoraphobic Nosebleed, por músicas como "Concubine", "Bitter and then Some", "Eagles Become Vultures", "Last Light" ou "Black Cloud". Um concerto memorável com toda a força que se poderia imaginar.
Om
A excelente dupla ex-Sleep composta por Al Cisneros e Chris Kaikus é só uma das minhas bandas preferidas. Enquanto não chega Setembro e o novo pela Southern Lord, a pergunta é: alguém conhece/possui mais do que a discografia que se conhece?
Variations on a Theme [Holy Mountain, 2005]
1 – On the Mountain at Dawn
2 – Kapila’s Theme
3 - Annapurna
Conference of the Birds [Holy Mountain, 2006]
1 – At Giza
2 – Flight of the Edge
Inerrant Rays of Infallible Sun Split 12” w/ Current 93 [Neurot, 2006]
1 - Rays of the Sun/To the Shrinebuilder
Om / Six Organs of Admittance 7” Split [Holy Mountain, 2006]
1 - Bedouin's Vigil
Bloody Panda - Pheromone [Level Plane, 2007]
Pheromone pode e deve estar na prateleira ao lado dos discos de Sunn 0))), Khanate, Earth, Boris, Orthodox, etc. O som destes nova-iorquinos foca-se no art-doom ou o que quiserem etiquetar das bandas que referi, especialmente as de Stephen O’ Malley. Mas engane-se quem pensar que é mais uma arrastada na onda. É verdade que também usam máscaras e tal mas isso são clichés aceitáveis quando o que está em causa é a música, e nesse aspecto há por aqui muito ar fresco. Confesso que não me chamaram a atenção quando editaram o split com os Kayo Dot mas agora a história é outra e apesar de ser o álbum de estreia, isto vale tanto tanto tanto... Desliguem as luzes às duas da manhã, acendam umas velas e deixem-se levar pelas quatro faixas funerárias em que Yoshiko Ohara é a nossa guia gemendo em japonês e (en)cantando em inglês "Scorn sucking at your soul/ Left to suffer on your own". Não quero forçar ninguém mas que estas palavras sirvam de feuromônios (piadinha escusada), este álbum está lá!! O meu original está a caminho…
http://www.bloodypanda.com/
http://www.myspace.com/bpanda
27 junho, 2007
Ontem...
Porreirinha a noite que Bexar Bexar e Azevedo Silva proporcionaram às cerca de 30 pessoas presentes. Já todos sabemos que projectos desconhecidos + dias da semana = pouca afluência mesmo que seja entrada livre e no centro do Porto que foi o caso. No dia anterior estiveram cerca de 80 pessoas em Coimbra e a entrada era paga, realce-se e lamente-se a diferença.
A noite começou com Azevedo Silva. Apesar das várias visitas à Invicta tal como o próprio referiu, foi a primeira vez que tive a oportunidade de o ver ao vivo. Gostei!! Gostei das canções, do ambiente intimista que ele cria, da simpatia.. Seria giro ver algumas canções com banda, fica aqui a proposta. Para quem não conhece, visitem a página da Lástima e descarreguem o álbum. Aproveito para avisar que no próximo sábado tocará na Fábrica de Som.
Pareceu-me que Bexar Bexar tocou para menos pessoas mas há que dizer que é um estilo de música que não é para todos. Para mim é e foram uns minutos bastante relaxantes. Confesso que gostava de o ver a explorar mais a guitarra e menos a sua "maquinaria", quando o fazia sabia mesmo bem. Mas isto não é uma critica, apenas gosto pessoal.
Paradise Lost - In Requiem [2007]
26 junho, 2007
Bexar Bexar logo no Porto
25 junho, 2007
"London calling..."
09 Mnemic
Férias anyone??
22 junho, 2007
Lobster showcase @Fnac, ontem
Milhões de Festa
Ainda é cedo mas o festival organizado pelos nossos amigos da Lovers & Lollypops acontecerá nos dias 21 e 22 de Setembro, sexta e sábado respectivamente, em Braga. Até ao momento estão as seguintes bandas confirmadas:
Riding Panico
If Lucy Fell
Motornoise
Território
Lobster + Veados com Fome (sessão de tiroteio)
Feia Medroño
The Festmen
É apontar na agenda. Mais novidades em breve.
http://www.loversandlollypops.com/
Que gajo ocupado...
Justin K Broadrick as FINAL supporting Neurosis - 30th June 07 at Shepherds Bush Empire, London.
21 junho, 2007
Álbum subvalorizado, não?
Subvalorizado e esquecido. Dá ideia que de certa forma o álbum vai perdendo chama e qualidade ao longos dos sete instrumentais. É verdade que as últimas três músicas não correspondem à qualidade das quatro primeiras mas é sem dúvida um álbum que merecia um pouco mais de reconhecimento, quanto mais não seja pelo próprio selo de qualidade Neurot. É daquelas bandas que a Amplificasom teria prazer em trazer cá mas isso já seria outra história até porque os Tone são compostos por dois bateristas, cinco guitarristas e um baixista. Este Solidarity é o momento mais alto dos cinco álbuns em 15 anos de carreira. Recuperação do mês!
21 de Junho: Dia Europeu da Música
Inauguração Metal Club
El Diablo
DIA 30 DE JUNHO, PELAS 22:00
Novo espaço para os Metaleiros do Porto na Rua Martires da Liberdade nº. 216
(à Praça da República, +/- em frente ao antigo bar Zum Zum / Moda Café)
sem consumo obrigatório (exceptuando concertos ao vivo onde existirá um preço de entrada).
Preço da cerveja: €1
Dream Theater + Riverside @Coliseu do Porto 20/06/2007
Que mania que esta malta tem de começar os concertos a horas! Quando cheguei ao coliseu já os Riverside deviam ir para lá de meio da actuação. Tão mau quanto isso foi a qualidade/volume do som, parecia que eles estavam a tocar para os amigos lá na frente, não é normal um gajo estar a falar para outra pessoa no meio de um concerto ali no coliseu sem ter que ser ao ouvido. Por estes 2 motivos o concerto não me soube a nada. Gosto mesmo muito dos 2 álbuns destes polacos, e fico à espera que eles voltem.
Os Dream Theater deram um concerto bem curtinho para os padrões habituais, acho que não chegou às 2 horas. No entanto, também não perderam muito tempo com floreados e devaneios solistas. Obviamente que o som já estava bem mais alto quando eles entraram em palco, e, apesar de não estar uma maravilha e de terem havido vários problemas e várias variações durante toda a actuação, no global esteve sempre perceptível, principalmente o baixo de Myung que por vezes se ouvia mais que a guitarra. Muita gente casca no LaBrie, mas tirando algumas partes em que os agudos ficavam muitos altos, desta vez ele esteve muito bem. O Petrucci é que tem que começar a ter cuidado com a cerveja que bebe, está a começar a ficar pró cheiinho :-S. Se não estou em erro, passaram ao lado de 5 discos! Não tocaram nenhuma música do When dream and day unite, Awake, Falling into infinity, 6 Degrees of inner turbulence nem do Train of thought! Mas soube bem ouvir a Take the time e a Surrounded do Images & Words [a Pull me under nunca falha]. Do novo álbum penso que só tocaram 3 músicas, sendo que Constant motion e The Dark eternal night foram reproduzidas tal como no álbum, em sequência, e foi uma sequência bastante possante. Eu praticamente não conheço o disco, nem três vezes inteiras o ouvi, mas estas duas não são nada más e a Constant motion lembra mesmo Metallica por alturas do ...And Justice. Os putos é que já sabiam as letras todas.
É sempre com satisfação que saio das actuações destes gajos, e apesar de não ter sido tão longo, até considero que só não suplantou o concerto da Tour do Scenes. Oh senhores da EiN, marquem lá o próximo, senão o Amplificasom trata disso.
Take the Time
Home
Bye Bye Porto
Riverside - The curtain falls
"City of Echoes"
Já cá mora...
20 junho, 2007
“Efeito Kate Moss”
Interessante o estudo feito pela Freeview Playback e noticiado no Blitz mas penso não ser nada de novo. Nos meus tempos de festivaleiro praticamente não perdia nenhuma banda nem dos palcos secundários e pensava porquê que os outros não eram assim. Afinal qual é o objectivo de um festival? Não é ver/descobrir/apreciar as bandas? O resto como o convívio, os banhos de sol, os mergulhos e as barraquinhas são apenas adereços que complementam a experiência. Mas não, aquilo que assistia era que 60 a 70% das pessoas iam lá para tudo menos as bandas. Gosto desta parte da notícia: "(...) cerca de metade (49%) teve dificuldade em recordar-se de que bandas tinha ido ver." E em Portugal passa-se o mesmo. Hoje assistimos a um boom de festivais, uma aberração e um exagero para a realidade do nosso país. Felizmente isto não vai durar muitos mais anos, espero. Não tarda alguns deles começarão a cair e ainda há pouco assistimos à queda de Vilar de Mouros. Fala-se de diversas razões mas a verdade é que se já tivessem garantidas grandes bandas nunca o cancelariam. De qualquer maneira nem tudo é mau. O SBSR, goste-se ou não, está com um cartaz ao nivel dos melhores europeus, em Sines há um festival único de World Music e Paredes de Coura aposta sempre "naquelas" bandas que ninguém aposta. O resto... Como é que aquela coisa do Creamfields teve trinta ou quarenta e tal mil pessoas?? Alguém me explica? O mesmo serve para o Rock in Rio. Haja dinheiro, haja dinheiro...
Porcupine Tree - Fear of a Blank Planet [2007]
19 junho, 2007
Baroness and Unpersons - A Grey Sigh In A Flower Husk Split [At a Loss Recordings 2007]
Baroness Baroness Baroness, que banda…
Amplificasom apoia e recomenda: Bexar Bexar
Praça Marquês de Pombal, 167
http://casa-viva.blogspot.com/
18 junho, 2007
Dream Theater ganham fôlego
Portugal: #15
Italy: #2
Finland: #3
Japan: #3
Sweden: #5
Germany: #7
Switzerland: #14
Canada: #15
France: #17
USA: #19
Austria: #20
UK: #25
Spain: #26
Lair of the Minotaur + Capricorns + Larkin @Porto-Rio 15/06/2007
Aqui a malta do Amplificasom encontra-se afincadamente a proceder a várias diligências para que o próximo evento por nós organizado possa contar com a presença do maior trapezista do mundo, e para que possamos também providenciar gratuitamente aos presentes toda a cervejinha que consigam consumir. Uma vez que houve mais rockeiros/metaleiros do Porto a preferirem a cerveja do Testo, na noite de sexta tivemos que recorrer aos da galiza para garantir uma casa razoável. Ganhar por um lado, perder pelo outro.
É de apreciar o esforço que os LOTM e os Capricorns fizeram para cá virem tocar, apesar dos constrangimentos [Na viagem Lisboa->Porto foram parados pela policia durante 1h30m, e no dia seguinte tocavam no País Basco, tendo pela frente uma viagem de 800kms] eles ficaram muito satisfeitos por terem vindo, e o baterista de Capricorns fartou-se de elogiar a vista que estava a ter o privilégio de apreciar a partir do barco, segundo ele, se tivesse que tocar em Londres num sitio com uma vista daquelas, teria de pagar :-D.
Motivos profissionais impediram-me de assistir ao concerto de Larkin, mas pelo menos apercebi-me que o som estava muito bom, tal como esteve toda a noite, mesmo sem ter havido possibilidade para grande sound-check.
Uma vez que esta tour é partilhada, ao contrário do que aconteceu em Lisboa, foram os Capricorns a tocar em primeiro lugar. Os 50 minutos que estiveram em palco foram de uma enérgica purgação sónica que vagueou pelos diferentes estados instrumentais residentes no domínio capricorniano. Chamem-lhes Rock, Stoner, Sludge, Prog, ou Metal, a música dos capricorns é desafiante, simplista ou não, desde os momentos mais directos às passagens mais atmosféricas e intrincadas, tudo transpirou intensidade, graças à perfeita coesão com que os temas foram debitados. Quanto aos Lair ot the Minotaur, tenho que reiterar a afirmação que escrevi aqui há uns meses, foram "mais metal que a Siderurgia Nacional". A música não é transcendental, não surpreende na originalidade, mas também não tem pretensões de o fazer, é terrivelmente eficaz e é metal como o caraças! Tocaram menos tempo do que os Capricorns [cerca de 40 minutos], mas foram buscar temas aos 2 discos e até apresentaram uma música nova, sempre a abrir, da forma mais simples e eficaz possível. Não posso negar que tal como aconteceu com a maior parte das pessoas com quem falei, a actuação dos Capricorns encheu-me mais as medidas, mas as bandas estiveram bem uma para a outra. Foi uma grande noite com grande som!
Lair of the Minotaur - nova música
15 junho, 2007
My Own Salvation em saldos
Nadja a 10€, Envy de 4€ a 6€, Boris, Overmars, Cortez, Toe, etc etc etc. O melhor é mesmo espreitarem pois eles vão fechar as portas e querem-se ver livres de todo o stock.
My Own Salvation
Fnac: Novos Talentos 2007
1. MazGani
2. Sizo
3. Rita RedShoes
4. Norberto Lobo
5. Cacique'97
6. Dj Ride
7. Freddy Locks
8. Macaco do Chinês
9. Riding Pânico
11. Sean Riley & The Slowriders
12. Ana Free
13. Tettarapadequ
14. Deolinda
15. Rita Braga
16. Marco Franco
17. Lobster
A dois meses do concerto
IN THEIR OWN WORDS: a Sonic Youth Discography
(the official 16, + 2 extras from Lee*)
SONIC YOUTH EP, 1982
Made in two 8-hr. sessions at Radio City Music Hall. The janitor let us in the back door. We wanted it to sound like PiL. We were lucky it came out sounding like a record. [KG]
CONFUSION IS SEX, 1983
Out of the gallery and into the mosh pit. Started as a cheapo single idea, turned into the first full-length killer. Opened our doors that are still and forever unhinged and blown. [TM]
KILL YR IDOLS, 1983*
A German-released EP; no one else was interested in releasing a SY record. Consolidating gains made on Confusion, and rocking tunes direct to 2-track tape with no funny studio business. [LR]
BAD MOON RISING, 1985
We were realizing what it meant to be an American band: where hippie idealism met the cold hard world, where Woodstock met Altamont; Death Valley, Charles Manson, Brian Wilson, musicians, murderers, heroes and villains. [LR]
EVOL, 1986
Steve Shelley takes over for drummer Bob Bert. Rotting tenement barefoot-in-the-headtrip psyche. Covergirl Lung Leg as post-wave superstar. [TM]
SISTER, 1987
Imagery zapping in from P.K. Dick, Sun Ra, and Black Flag culminates with all that is holy sonic pop. Recorded on vacuum-tube equipment; sealed our fate as neo-servants of the imperfect art. [TM]
DAYDREAM NATION, 1988
A celebration of the sprawling wilderness that is musical America and beyond. No limits, no boundaries. The feeling of mystery. Made us famous whether we liked it or not. [TM]
THE WHITEY ALBUM (as Ciccone Youth), 1988
An LP/concept co-designed with Mike Watt as a hardcore/beatbox experiment with lo-fi studio gear, improv and frolic. That was us taking a break. [TM]
GOO, 1990
Taking off in any direction available in the transition from self-management to whole new ballgame. $$$ for candy-floss. One of major-labeldom's weirdest moments. [TM]
DIRTY, 1992
Thrash meditations on a child's concern. The emotional complex of the "secret friend." Loss and faith and the muse of the positive explored in rhyme. [TM]
EXPERIMENTAL JET SET, TRASH AND NO STAR, 1994
Cooling our jets with an eyes-closed session of ESP-driven melodics. A cruise to the altitude beyond the raunch, and a blues for a feather to the breath. [TM]
WASHING MACHINE, 1995
One of my favorites. It was relaxing to be out of N.Y., recording in Memphis. Can't believe it ever got made. Coko was 8 months old; she met her first Elvis impersonator. [KG]
A THOUSAND LEAVES, 1998
The first full-length recorded at our home studio on Murray St. "Sunday" was originally recorded for the film Suburbia and then redone. [SS]
SYR4: GOODBYE 20th CENTURY, 1999*
We attempted to pay homage to the many modernist composers we've admired, including John Cage and Yoko Ono. A chance to stretch the expectations of what makes a SY album. [LR]
NYC GHOSTS & FLOWERS, 2000
A glance back at our fair city from mid-century on, taking a long look at the creative souls who helped make it the cultural nexus that drew us all in. [LR]
MURRAY STREET, 2002
Murray St. was like a shelter for us after 9/11. Our studio was behind the barricade; we had to cross it to work. It was nice to have something to do that we felt good about. [KG]
SONIC NURSE, 2004
Stands out because of Jim's contribution to the arrangements and the sound. This and Murray are very special to me for that reason. It's maybe my favorite album cover. [KG]
RATHER RIPPED, 2006
Coko said to us, "Oh, by the way guys: Noise music is only good if you're the one making it." She wanted us to make a record that sounded more like theme songs to her favorite TV shows. And of course, Kim complied. [TM]
Novo dos Rosetta no Outono
Depois do enorme The Galilean Satellites de 2005, a banda de Filadélfia já concluiu as gravações do novo álbum. Wake/Lift foi gravado por Matt Weed da própria banda e masterizado por Colin Marston dos Dysrhythmia. O artwork será feito por Paul Romano, autor de todas as capas dos Mastodon.
Tracklist:
1. Red in Tooth and Claw
2. Lift (part 1)
3. Lift (part 2)
4. Lift (part 3)
5. Wake
6. Temet Nosce
7. Monument
14 junho, 2007
13 junho, 2007
Monstros em angústia ruidosa!
Yellow Swans - Psychic Secession
Fica aqui o longo tema que dá inicio ao disco e é a prova do quanto sabe bem o conforto de um abismo.
1 - True Union
Download 2007
Apesar de ter bastante porcaria, um festival que conta nos palcos secundários com bandas como Anathema, Cult of Luna, Porcupine Tree, Dream Theater, My Dying Bride, Paradise Lost, Napalm Death, entre outros, não pode ser mau. Muitos dos concertos do palco principal foram transmitidos em directo pela web, e já se encontram disponíveis para download em vários torrents.
Killswitch Engage
Lamb of God
Machine Head
Slayer
Iron Maiden
Wolfmother
65daysofstatic - the Destruction of Small Ideas [2007]
Middian - Age Eternal [2007]
Antimatter - Leaving Eden [2007]
Elend - A World in Their Screams [2007]
11 junho, 2007
16 minutos até ao Topo
Isis Webcast
Em modo de antecipação :-)
O concerto de hoje em Amesterdão será transmitido pelo Fabchannel.com a partir das 20:30 CET
08 junho, 2007
06 junho, 2007
Rapidinhas
Aidan Baker - Green & Cold (2007)
O Pedro já escreveu sobre ele aqui. Eu só quero realçar que é mesmo um álbum fantástico.
Biffy Clyro - Puzzle (2007)
Bandas da adolescência são sempre especiais e por estes escoceses não escondo um certo carinho. Mas, como o que importa é a música tenho a dizer que apesar de alguns bons momentos este é um álbum com ambições demasiado MTV para o meu gosto.
Boris with Michio Kurihara - Rainbow (2007)
15 edições em dois anos não é para qualquer banda, só para os Boris. Desta vez reuniram forças com Michio dos Ghost e o resultado é… surpreendente, muito mesmo. O álbum é tão acessível que por vezes duvidei se tinha feito o download correcto. Estes gajos são grandes!!! Dia 2 estamos lá.
Chris Cornell - Carry On (2007)
O Sr. Cornell tem tanto de voz como de mau gosto. É incrível que desde o fim dos Soundgarden nunca mais fez nada de jeito (apesar de ter o primeiro Audioslave lá para casa). Lamento, muito. É um vocalista carismático, tem uma voz com tanto potencial e depois espalha-se ao comprido… Desilusão do ano.
Luís Costa - So Said the Mute (2007)
Luís Costa é um gajo porreiro e por acaso, ou não, é o baterista dos Madcab (toda a malta dos Madcab me parece porreira). Neste seu novo trabalho a solo, Luís descansa as baquetas e continua a explorar e apostar em novos caminhos. Num momento ou outro algumas canções não me convenceram, dei por mim a pensar no que retirava ou não, mas considere-se um elogio pois há aqui material para não deixar passar ao lado, quem sabe um ou outro riff para a banda principal, não? Da minha parte, gostava que fosse um pouco mais abstracto e com menos “truques” mas o que sugiro a todos é que se dê uma espreitadela ao myspace, ele merece: http://www.myspace.com/luiscosta
Manuel Mota - Outubro (2007)
Está a ser o álbum mais difícil do ano e… tou a gostar, tou a gostar.
Dia 16 estarei no Passos Manuel.
Rien - Requiem Pour Des Baroqueux (2003)
Tem rodado por aqui com alguma frequência. Espreitem a review do Nuno aqui: http://dedos-bionicos.blogspot.com/2007/05/irrepreensveis-bionicos-000005.html
Richard Bishop é um Senhor, toda a gente sabe. Mas, sem querer questionar o valor deste álbum em particular tenho a dizer que me soube a pouco, já o vi fazer melhor. De qualquer maneira, é imperdoável não ouvi-lo.
Mark Lanegan é um daqueles músicos que mesmo que fizesse um dueto com o Pedro Abrunhosa eu teria que ouvir. Desiludiu-me um pouco ao vivo mas isso é outra história.
Não fosse a presença do Lanegão neste álbum e nunca ouviria isto. E que presença!!! Confesso que a segunda metade (Metade? Mas qual metade?) do álbum é um pouco cansativa mas as que são boas são mesmo boas e isso basta.