Lightning Bolt e Sun Ra Arkestra
Aqui fica um vídeo muito interessante sobre a possível (imaginável) ligação cósmica entre a chuva de meteoritos dos Lightning Bolt e o jazz transcendental dos Sun Ra Arkestra.
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Aqui fica um vídeo muito interessante sobre a possível (imaginável) ligação cósmica entre a chuva de meteoritos dos Lightning Bolt e o jazz transcendental dos Sun Ra Arkestra.
Olá olá olá,
"Now I'm an electrician's helper. I make $150 a day, cash. We pull wire, I mule the tools up and down, and I'm learning about electrical stuff. One thing I'll tell you is, when you devote your life to art the way I have, when you devote your life to playing music that's under the radar and out of the mainstream and absolutely refusing to sell out -- I mean, I've had offers from rap dudes who want to buy part of my songs to put in rap songs, and I will not fuckin' do it. No fuckin' way, no how. You could offer me fifty fuckin' grand to take part of my song and put it in a rap song and I will turn you down on the spot, guaranteed. I'll never, ever compromise my art. And when you have that kind of ideal, you can bet your ass you're never gonna be able to learn a trade, because you're gonna be out struggling on the road. You can bet your ass that you're gonna miss your kids' and your wife's birthdays, you can bet that the most important show you can get is gonna fall on someone's birthday, one of your kids' or your wife. That's the kind of thing you've gotta do. If you're not willing to do that, don't do it." Scott Weinrich
Depois de A Silver Mount Zion, Six Organs, Earth, Secret Chiefs etc etc ontem foi mais um belo e mágico concerto no Passos Manuel. KAYO DOT ao vivo superou as melhores expectativas de qualquer fã, sem dúvida. Intenso, cheio de detalhes, cerebral e picuinhas (elogio), um concerto de Kayo Dot é algo que deixa marcas... Sou suspeito, em dia de concerto um promotor está com a banda cerca de 9/ 10 horas e acaba por influenciar a opinião final, mas foi um dos meus concertos preferidos desde que temos o prazer de os organizar.
Segundo G. Stuart Dahlquist, o cérebro da banda, o novo álbum dos Asva está pronto e chamar-se-á "Presences of Absences". Estando ainda a planear em que formato e editora o disco vai ser lançado, Stuart diz que é um cruzamento de Arvo Part (sem a orquestra) com Burning Witch (sem a bateria e a voz). Relembro que o "What You Dont Know Is Frontier" foi o meu álbum preferido do ano passado e que já os tivemos confirmados para o especial Amplificasom do último SWR. Podem ler tudo aqui: http://amplificasom.blogspot.com/search?q=asva Que para o ano seja O ano...
A Rock-A-Rolla é uma revista Inglesa dedicada ao avant-rock, metal, noise, sonoridades experimentais e a todos os artistas que estejam de algum modo a estimular o mundo da música e a demolir fronteiras. É uma revista abrangente, que reúne uma excelente secção de notícias, artigos sobre música, entrevista e resenhas a discos e filmes, assim como nos faz chegar o que de mais excitante se passa nos palcos de Inglaterra e um pouco por todo o globo. Numa edição bi-mensal, totalmente a cores e com aspecto de coleccionáveis, a Rock-A-Rolla tem vindo a assegurar distribuição num número cada vez maior de países (Canadá, EUA, Japão, Austrália, e vários países da Europa). Em pouco mais de ano tornou-se numa das publicações mais faladas e elogiadas por todos aqueles que se interessam por música e seguem a sua evolução, tendo já adquirido estatuto de culto. Khanate, Justin Broadrick, Melvins, Mike Patton, Sunn0)) + Boris, Dillinger Escape Plan e Isis foram alguns dos artistas escolhidos para capa da Rock-A-Rolla, pelo que podemos esperar novas escolhas impares e muitas surpresas fascinantes… A Rock-a-rolla tem distribuição exclusiva em Portugal via Amplificasom.
Olá a todos,
O sucessor de "Blue Lambency Downward" está pronto e foi novamente gravado por Randall Dunn. Segundo Toby Driver, "it’s totally different from our previous albums, as usual”. Soundwise, it’s goth-fusion combining sonic characteristics of early The Cure, Bauhaus, Herbie Hancock’s album Sextant, and later Scott Walker.” Deverá sair antes do fim de 2009 via Hydra, mas e se quinta tocassem um tema novo?
O novo álbum "Forgive Us Our Trespasses" saiu ontem via Neurot. Já ouviram? O video do tema "Tempest", realizado por Josh Graham pois claro, pode e deve ser visto aqui. A outra novidade é que Will Lindsay dos Wolves in the Throne Room acompanhará a banda em tour como segundo guitarrista.
O ar condicionado no escritório está avariado e só me consigo lembrar do Matt Johnson neste video do Infected...
Nascidos das cinzas dos Maudlin of the Well, os Kayo Dot, que em 2008 lançaram o complexo Blue Lambency Downward são o veículo de Toby Driver para a democrática fusão das mais variadas linguagens musicais dos mais variados tempos. Do metal à música clássica. O que leva tudo e todos a aplicar-lhes a sempre interessante etiqueta avant-garde, buraco negro de criatividade. Ouvir Toby Driver falar sobre a música dos Kayo Dot é o mesmo que perceber que esse é provavelmente o rótulo que lhes cai melhor. Toby Driver é o senhor comandante dos Kayo Dot mas não está só: Mia Matsumiya, no violino e muito mais, está ao seu lado. E tudo o resto parece um pouco fruto das circunstâncias: músicos entram e saem apenas para que se possa por em marcha o plano de Toby Driver, perfeitamente explicito na entrevista que quis dar ao Bodyspace. Numa conversa directa ao assunto, Toby Driver tratou de colocar os pontos nos is, que é como quem diz, deixar a nu os motivos que justificam a existência dos Kayo Dot, que esta semana se apresentam em Portugal para concertos no Porto (Passos Manuel), no dia 24 de Setembro, e em Coimbra no dia seguinte.
Bellamy compara a Internet à rádio e à televisão, defendendo que a "banda larga tornou basicamente a Internet no novo meio de difusão de informação. Este é o ponto que está a ser esquecido", afirma. Mais à frente, detalha como deve ser taxado o tipo de uso que se faz da Internet. "O uso deve ter um valor. Alguém que apenas consulte os e-mails usa uma parcela mínima da banda larga". Por outro lado, "alguém que faz downloads de um gigabyte por dia usa bem mais, mas neste momento pagam o mesmo. É óbvio qual o utilizador que está a atingir as indústrias criativas e é óbvio o que não está. Por esta razão, o tipo de utilização também devia ser taxado adequadamente".