30 novembro, 2009

ISIS! ISIS! ISIS!

Abstenho-me de descrever a noite de Domingo no Teatro Sá da Bandeira porque já outros o fizeram, ou farão.
Aqui ficam algumas das fotos da noite, e perdoem-me desde já o abusivo roubo de espaço, mas...é Isis, carago!!!...


Keelhaul



Keelhaul



Circle



Circle



Isis



 Isis

 
 Isis

 
 Isis

 
 Isis

 
 Isis

 
 Isis

 
Isis 



Isis 



Isis 

28 novembro, 2009

O novo vídeo dos Apse

27 novembro, 2009

ISIS este fim-de-semana em PORTUGAL

Olá a todos,

Chegou a hora e já tudo foi dito, principalmente esta última semana onde vários assuntos foram discutidos no nosso blog. Resta-nos esperar mais umas horas e aguardar pelo primeiro riff e o respectivo arrepio. Concertos do ano, literalmente, amanhã no Incrível Almadense e domingo no Sá da Bandeira. Vemo-nos lá.
ISIS
CIRCLE
KEELHAUL

28 de NOVEMBRO :: INCRÍVEL ALMADENSE, LISBOA
29 de NOVEMBRO :: SÁ DA BANDEIRA, PORTO

Portas às 20h
Início às 20h30

Bilhetes à venda nos locais habituais e nas bilheteiras das salas.


AMPLIFICASOM

Constatação do dia

"Várias teorias e conspirações rodeiam os diversos formatos usados para “coleccionar” música. No entanto, nunca outro formato como o vinil causou tantas razões para se falar acerca dele. É curioso constatar que é comum encontrar pessoas que se surpreendem pelo facto de ainda se imprimir em vinil havendo o CD – nunca ficam surpreendidas pelo facto de ainda haver o CD depois do MP3. Acabam sempre por comentar que ainda têm muitos vinis em casa, alguns eram do pai ou até dos avós, mas que não têm como os escutar. É curioso pensar que há uns anos atrás a música era um bem apreciado nas casas portuguesas e o vinil contribuiu para essa realidade."
in Matéria Prima

Qual o tema que queriam mesmo ouvir?

From forest caves and azure skies...

26 novembro, 2009

Sabiam que...

...o pai do Jeff Caxide (baixista) é português?
...os Isis se formaram em 97?
...eles são constantemente elogiados e considerados pioneiros num espectro que nasceu ao segundo álbum?
...Justin Chancellor e Adam Jones dos Tool entram no Panopticon e no Wavering Radiant respectivamente?
...Aaron Turner é casado com Faith Coloccia dos Mamiffer?
...Maria Christopher dos 27 é a belíssima voz no Oceanic?
...o vídeo da In Fiction foi realizado por Josh Graham dos A Storm of Light?
...que podem sacar o tema bónus da edição japonesa do último álbum aqui?

Lembram-se quando e como os conheceram?

Wills Dissolve há uns dias atrás

Le Vampire de Paris

A palavra "vampiro" está aí para ficar, é o novo hype que nem aos Gravetemple escapa. O projecto formado por O'Malley, Ambarchi, Attila e, neste caso com o baterista Matt Sanders, tem um novo álbum à venda na Aurora Borealis limitado a 350 cópias. O disco chama-se "Le Vampire de Paris" e eu quero-o!!!

Eagle Twin: ganha o vinil

cd
vinil

Omega Code




Este é daqueles projectos ambiciosos, que juntam música, design e ilustração.
Este projecto nasceu com a banda brasileira Omega Code, estes lançaram o convite a vários designers e estúdios de design de renome (Joshua Davis, Mike Cina, Michael Paul Young, Christopher Hewitt, Tom Muller, Si Scot... para nomear alguns).

Dentro de vários assuntos selecionados pela banda (Religião, Espiritualidade, Misticismo, Alquimia, Arvore da vida, Experimental)foi dada liberdade criativa para cada um mostrar a sua visão, uma das permissas do trabalho era não escrever nada e não usar conteúdos ofensivos, de natureza porno e violenta.

Os trabalhos seriam editados num livro. Como o projecto foi tão bem recebido pela comunidade de designers por esse mundo fora, os Omega Code decidiram alargar o projectoa qualquer pessoa que quisesse participar neste projecto.

Ao todo houveram quase 400 submissões, de vários países do mundo

Mais info aqui:
http://www.flickr.com/photos/omegacode
http://omegacode.net/fan_art.html
http://www.myspace.com/omegacodeband

Alguém tencionar ir aos dois?

Tendo em conta que vêm a PT pela primeira vez, que é garantido que tão cedo não voltarão e que nunca repetem uma setlist, eu pergunto: alguém vai aos dois concertos?

Aí estão os primeiros tops a aparecer

10 Isis - Wavering Radiant
09 Marduk - Wormwood
08 Tombs - Winter Hours
07 Slayer - World Painted Blood
06 Kylesa - Static Tensions
05 Cobalt - Gin
04 Napalm Death - Time Waits No Slave
03 Coalesce - Ox
02 Converge - Axe To Fall
01 Baroness -The Blue Record

Fauna com novo álbum

Depois duma edição limitadíssima, eis que aparece a AB para editar um álbum tal como ele merece ser editado. A partir do próximo dia 2 a 8,99£ já com portes: Aurora Borealis

25 novembro, 2009

Batimentos cardíacos



Este título é propositadamente ambíguo. É que, se por um lado Ben Chasny e companheiros deram um óptimo concerto no cinema Nimas, repleto de folk-rock psicadelizado e noisificado até sentirmos que as cordas das guitarras estão a ponto de derreter, por outro os efeitos são tão regulares e repetitivos como o bater do dito coração, e isto impediu que presenciássemos um concerto ímpar.

Quanto à música que Chasny trouxe, está tudo dito. Três guitarras e uma bateria, e um ataque frontal em que se pressentem heranças dos Comets On Fire (a outra banda de Chasny), Sonic Youth e os inovadores das guitarras dos seus EUA natais. Os SOOA demonstraram que é possível sacar belas melodias à Americana, sem deixar que uma atitude complacente as reduza a meras paisagens educadas ((re)aprende, Devendra!). Depois é só deixar que a distorção e os riffs façam o seu trabalho, onde a guitarra de Elisa Ambrogio (Magik Markers) se distinguiu por subir o volume muito acima. Pena que nem sempre conseguisse tirar som desta.

Foi pouco mais de uma hora, em que a intensidade raramente baixou. Os aplausos foram muitos e educados. Talvez pudesse ter havido mais intensidade do lado do público. Mas quanto a isso culpo o facto de ser um local para ver concertos sentado. Se não houvesse a sensação de que os acordes e melodias das guitarras eram muito parecidos canção a canção, teria sido mais um dos Concertos-Do-Ano. Assim, foi uma fritura "apenas" em óleo muito quente.

Saldos na Utech: tudo a 10$

Todas as edições da excelente Utech estão em saldo. 10$ por álbum, ou seja, 6,28€. Pechincha, ofereçam discos da Utech no natal. Ah, não comprem pelo site, escrevam directamente ao Keith: utechrecords@sbcglobal.net

Isis: aviso à imprensa

Já comuniquei pessoalmente a todos os pedidos, mas fica o aviso à malta das entrevistas e afins que os ISIS nesta tour não estão disponíveis para nada relacionado com a imprensa. Não fiquem com a impressão errada, quem os conhece sabe que são selectivos a falar da sua arte devido às más interpretações do passado.

Ps: Atenção ao flash, tenham bom senso.

As filhas do Zapatero \m/

Interpol: regresso às origens em 2010

É o que se diz por aí, os Interpol vão regressar à sonoridade do fabuloso Turn On the Bright Lights já no próximo álbum com lançamento previsto para o início do próximo ano. A imagem em cima não é nada mais que "fan art", mas serve de convite para um regresso também às boas capas.

Pelican chegam ao cinema!!!

O tema "Drought" do álbum de estreia Australasia faz parte do filme-ainda-por-estrear-em-Portugal "The Messenger".

Fever Ray: Keep the Streets Empty

24 novembro, 2009

A jukebox invisível de Jarmusch

Para quem não conhece, é uma das coisas mais interessantes da revista Wire. Neste caso, temos Jim Jarmusch a falar sobre os Boris, Tom Waits, The Stooges, etc etc. Aqui: Wire

O poder da música

Com as leituras paradas, roubo o tópico ao Homem que sabia demasiado para me lembrar o quanto este livro de Oliver Sacks - Musicofilia - está a ser uma bela companhia:

"Li muitas vezes que a musica é uma realidade completamente distinta. Foi só nos últimos dias de vida do meu pai que comecei a compreender o poder da musica. Quase com cem anos, o meu pai começara a perder a noção da realidade. Devido à doença de Alzheimer, o seu discurso começou a ficar desconexo, os pensamentos isolados, a memória fragmentada e confusa. Quando a conversa começava a ficar dispersa colocava um CD de musica clássica de que ele gostasse, carregava no play e via a transformação. O mundo do meu pai passava a ser lógico e claro. Já não havia confusão, falhas, não ficava perdido e, o mais surpreendente de tudo, não se esquecia. Era um território familiar. Por vezes o meu pai respondia à beleza da musica chorando simplesmente. Como é que podia emocionar-se com esta musica se se tinha esquecido de todas as outras emoções da sua vida – a minha mãe, a minha irmã e eu em crianças, as alegrias do trabalho, da comida, do viajar e da família? Onde é que a música lhe tocava? Onde está a paisagem onde não há esquecimento? Como é que se libertou de outra memória, uma memória do coração que não está presa ao tempo ou ao lugar, aos acontecimentos ou mesmo aos seus amados?"

Carta de Kathryn Koubek a Oliver Sacks.

Devem gostar de surpresas

Quando as negociações para a presença dos Year Of No Light no primeiro especial Amplificasom no SWR deste ano começaram, estavamos todos longe de imaginar que a banda viria a dar um concerto instrumental. A verdade é que foi um sucesso, foi O concerto do festival e não sou só eu a dizer. Agora, quando me preparava para ouvir o primeiro novo tema da nova fase da carreira deles, descubro que afinal tem vozes. Em que ficamos? Será um tema que ficou por editar?
www.myspace.com/yearofnolight

Quando eu era pequenino...

Aaron Turner (Isis, Greymachine, Jodis, Old Man Gloom, Lotus Eaters...)

Matt Pike e Stephen O'Malley
Josh Homme
Al Cisneros e Matt Pike

Os metaleiros também comem

Final & Fear Falls Burning

Tanto Justin Broadrick (Final) como Dirk Serries (FFB) cresceram como músicos na mesma época, começaram por editar as suas primeiras edições no mesmo formato e às vezes nas mesmas editoras e, acima de tudo, quando em 2007 se conheceram e andaram juntos em tour chegaram à conclusão que tinham tudo para funcionar em conjunto. O resultado está quase disponível via Conspiracy e é limitado a 500 cópias.

23 novembro, 2009

Segunda-feira e já sinto o nervoso miudinho...

Rolla 23

Ainda estão a caminho, mas se quiserem reservem-na já. É a última edição e encomenda do ano.

Rock-A-Rolla 23
Pelican – Post-rock heroes return with their brand new album, What We All Come To Need, and – gasp!- vocals!
Krallice – Mick Barr talks black metal
Goatsnake – Greg Anderson resurrects another classic band!
Todd – Everyone’s favourite Anglo-American noiserockmongers unleash Big Ripper
Supersilent – Norwegian avant supergroup talk Hammond organs and supersilence
Top 30 Albums of 2009 – We select our favourite records of the year
Plus: Part Chimp, Subarachnoid Space, Kodiak, Beak>, Junius, Majeure, Conspiracy Records, 2010 preview, over 100 album reviews, live action: Magma, Kayo Dot, Electric Wizard, Mudhoney, Isis and much, much more!

21 novembro, 2009

ISIS: falta uma semana


ISIS + CIRCLE + KEELHAUL

28 DE NOVEMBRO, SÁBADO
INCRÍVEL ALMADENSE

29 DE NOVEMBRO, DOMINGO
SÁ DA BANDEIRA

Olá a todos,

É com um enorme prazer e expectativa que dentro de uma semana receberemos uma das bandas mais desafiantes da década para um fim-de-semana memorável. Comemorámos três anos desde que organizamos o primeiro concerto há um par de semanas atrás e, sem querer desvalorizar todas as outras bandas com as quais trabalhámos, sentimos que este é o nosso maior. O que acontecerá à Amplificasom depois dos dias 28 e 29 logo se verá, mas queremos que este fim-de-semana seja marcante e, juntamente com a Prime com a qual temos aprendido imenso, ultimamos os últimos pormenores para que ninguém se esqueça da primeira vez que os enormes ISIS vieram a Portugal. Contamos convosco e o vosso apoio. Sejam o público de sempre, o melhor dos melhores.

Grande abraço,
Amplificasom


Ps: Bilhetes bonitos à venda nas lojas do costume e os feios em ticketline, fnac, worten, etc etc
Ps1: Qualquer dúvida (bilhetes, indicações, etc) não hesitem em apitar.

20 novembro, 2009

Rapidinhas...

Blood Fountains - Floods [Utech 2009]
Stephen Kasner é um dos meus designers preferidos, falei dele e do seu livro aqui. Mas essa, apesar de principal, é só uma das suas mutações como artista. Blood Fountains é o seu veículo no que respeita à música e Floods é um álbum a ter em atenção. Mais uma vez, falamos de música conceptual, música que não basta ouvir mas sim tentar ler sobre o conceito e ideias que estão por trás de quem a cria. Stephen é acompanhado nesta sua tradução pintura/quadro-música/ álbum por alguns amigos, mas a presença mais notória é a de Yoshiko Ohara dos Bloody Panda. Cito a press-release:
Floods evoca uma secção extraordinária do tempo e do sentimento. Um monstro congelado de lembranças, esperança e amor, e um “reminder” constante da porta da morte. Estes são fragmentos de assombrações dentro de todos nós. Devemo-nos sempre lembrar. Ah, e não esquecer que o artwork é, obviamente, dele.Isis - Live V [Hydra Head 2009]
Sou o maior fã dos Isis, mas o pior fã de discos ao vivo. Não estranhem se vos disser que não tenho nem faço questão de ter qualquer uma destas edições Live sobretudo porque nenhuma delas transmite uma pontinha sequer do que é um concerto deles. MAS, esta quinta tem algo de especial. O som está lá, muito por culpa de Justin Broadrick, e no fundo no fundo ouvir o Oceanic, da forma mais crua possível, do início ao fim é especial. Ter estado lá é que deve ter sido qualquer coisa… Masayuki Takayanagi & New Direction Unit - Call in Question [PSF 1996]
Não se deixem enganar pela data. A melhor editora japonesa de sempre apenas o lançou em ’96, mas as gravações são de ’70. Eu sei que ainda não vos apresentei (para quem não o conhece, claro), mas Takayanagi é um dos primeiros “noise guitar improvisers” e é tido como uma lenda, um dos mestres. Abandonou-nos em ‘91 mas o seu legado está aí para ser descoberto. Não sei se o Call in Question é a melhor introdução ou não, eu próprio ainda estou a descobrir todo o seu trabalho, mas tenham cuidado. Ainda não ouviram nada como isto porque como isto não há nada. Pode soar como barulho, mas é apenas a tempestade perfeita. Masayuki Takaynagi foi um criador e um explorador, ele quebrou e deu a volta por dentro e por fora da dicotomia do jazz. Imaginem Sonny Sharrock, Fred Frith, e Derek Bailey num só e mesmo assim não chega. E os Wolf Eyes ao lado do mestre soam a canções para adormecer bebés. Chegou a ser vaiado do palco com o arremesso de objectos, não foi compreendido… mas não é isto mesmo que acontece às lendas? O devido reconhecimento e adoração posterior? Não vai ser fácil de digerir, mas tentem e sintam as sinapses a derreter na vossa cabeça. Oxbow - Lover Ungrateful 7'' [Midmarch Records 2008]
Já reparam que ando obcecado pelos gajos, não já? Não? Ainda bem, mas ando. O “Songs for the French” acabou de sair e como ando a ressacar por temas pós Narcotic Story tenho que me virar para o que encontrar. Não conhecia este sete polegadas onde a banda mais fixe do mundo reinterpreta dois dos seus melhores temas em acústico: Stallkicker do An Evil Heat e Frankly Frank do último e já mencionado álbum da banda até ao momento. É para fãs como eu, mas quem não os conhece também pode tentar ou não fossem os “Oxbow presents Love’s Holiday” (só Eugene – voz e Niko - guitarra) uma das melhores cenas que já vi ao vivo. Pelican - What We All Come To Need [Southern Lord 2009]
Numa altura onde hoje dificilmente meteríamos trezentas pessoas no Porto-Rio, continuo a acreditar que esta malta porreira de Chicago é uma das bandas mais interessantes naquilo que se começou a chamar pós-rock e depois passou para o instrumetal. Não se livraram das comparações iniciais com bandas de outros campeonatos, mas ao quarto álbum (vários eps e splits pelo meio) é seguro dizer que os Pelican são os Pelican e o resto é o resto. É evidente que com tanta banda a soar ao mesmo já ninguém se surpreende com este espectro, mas depois lá vem um álbum dos Pelican e, goste-se mais ou menos que os anteriores, é sempre um gozo. Shelving - Imihs [Division 2009]
Têm saudades dos Shora? Eu também. Imihs é composto por dois temas que bem podiam ser dos Shora. Não digo isto só pelo som mas também porque, tal como nos seus compatriotas, se sente que é a música que guia a banda e não o contrário. Curioso é o facto de ambas as bandas serem suíças e ambos os álbuns serem praticamente da mesma altura pois apesar deste debut ter acabado de sair, a verdade é que foi gravado em 2007 numa casa velha nas montanhas de Jura. Fãs de música instrumental (recuso-me a repetir a palavra “pós-rock”), fãs de kraut, prog e afins vão certamente gostar. Por aqui tem sido um dos mais rodados, mas aviso já que os cépticos poderão considerá-lo como o Malval parte 2. Shrinebuilder - Shrinebuilder [Neurot 2009]
Senhores e senhoras, eis o Bicho. Neste momento já não é novidade para ninguém que o Bicho é um supergrupo formado por Scott Kelly (Neurosis), Wino (Saint Vitus), Al Cisneros (Om) e Dale Crover (Melvins). Perante tal formação seria um erro esperar algo único e original. Talvez no futuro, talvez nunca, mas agora não. A expectativa era grande, a consensualidade dos nomes era garantida, mas era só isto que esperava: excelentes músicos com carreiras de respeito que não precisam de provar nada a ninguém a divertirem-se em estúdio fazendo o melhor que sabem. E o melhor que sabem é o melhor dos melhores. É disco de top, apenas nunca ocupará o primeiro lugar. É disco que não surpreende mas que bomba que se farta. Agora é ver isto ao vivo...Sunn O))) – Grimmbunker K7 [1997]
Quando se é fã duma banda a tendência é consumir toda a sua discografia. No caso dos Sunn (lição do dia: o O é mudo por isso parem de dizer Sannou), só me faltava esta demo limitada a 20 cópias e… oito minutos de música onde Stephen O’Malley e Greg Anderson começaram a desenhar os primeiros rascunhos do que viria a ser um dos projectos mais interessantes e desafiantes da década. O percurso desde esta k7 até ao Monoliths é uma viagem indescritível, mas ouvir os dois registos seguidos é largar um sorriso e perguntar: como é que foi possível?